tag:blogger.com,1999:blog-14654908011816558512024-03-05T21:46:05.420-03:00Um Amor de AliançaHelton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.comBlogger137125tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-18873456700503628632011-12-14T14:47:00.006-03:002011-12-14T15:04:23.073-03:00A lei do caminhão de lixo<img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiftwhG80ZmKqIdodlQTHjwoqEapHtjzYBhu7aBz86TzJ1plvthkukyRnvPdIy2HFV3m2p_SkhyphenhyphenBf073RxXKX7iCQA0qFNi3IIuFf_wlyY4JNXqzuPD0PO0ClUiTIs-Drq3gsg5pdhTzv8/s400/taxi.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5686045193999326370" /><div style="text-align: left;"></div><span><div style="text-align: justify;">Um dia peguei um táxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente.O motorista do táxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!</div><span><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós.</div><div style="text-align: justify;"><a name='more'></a></div><div style="text-align: justify;">O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara.E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente.Assim eu perguntei: "Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!"</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo "A Lei do Caminhão de Lixo." Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta para levantar de manhã com sentimentos ruins, assim... Ame as pessoas que te tratam bem. Ore pelas que não o fazem.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!</div></span></span><div style="text-align: justify;"></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-77855998645561289992011-07-24T23:04:00.007-03:002011-07-26T19:56:09.451-03:00O jumento<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/07/o-jumento.html#more"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXxmGSA0MsKMORBmDSOhsmXzUZLMPALOAbtK1yQEtgzY1nLKCtif_G0lxgn9Ig-12Pe2dF6OqrpBWNl5qWjBRWq9p0A2qpFT090PMT2wGbfo1tExgRr26NqYfEqZcA37XPHBNJChR0lY4/s400/bi_jumento_001-1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5633798480116094210" border="0" /></a>Faz apenas três meses que sou pai e é impressionante o quanto me identifiquei com essa estória. </div><span><div style="font-size: 0px; text-align: justify; "><br /></div></span><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">existe uma antiga história que ouvi, chamada o moleiro, o filho e o burro.</div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">vamos a ela: havia em uma aldeia um homem muito pobre que vivia em companhia de seu único filho. um dia, a fome chegou ao extremo e não tendo dinheiro para comer o homem decidiu vender um burro, único animal que possuíam e que lhes podia reder algo. </div><a name='more'></a><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify"><!--more--></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">O pai, então, chamou o filho e lhe disse: </div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">- filho, vamos levar nosso burrinho para a feira.</div><div style="TEXT-ALIGN: justify">- sim, pai.</div><div style="TEXT-ALIGN: justify">- eu decidi o seguinte: para que o burrinho não fique muito cansado e chegue à feira com mau aspecto, vamos amarrá-lo em um varal e levá-lo nas costas.</div><div style="TEXT-ALIGN: justify">- está bem, pai. assim o faremos. </div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">Assim pensado, assim feito. o pai pegou o animal amarrou-lhes as patas no varal e colocou nas costas dele e do filho e lá se foi rumo à feira. em caminho, ao passar pela frente de uma taberna um grupo de desocupados, ao vê-los, gritaram: </div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">- O que é aquilo lá? nunca se viu coisa assim! desde que o mundo é mundo, os burros foram feitos para levar pessoas, mas as coisas estão mudando e as pessoas vão levando o burro. Não se sabe ali quem é o mais burro dos três”. </div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">O moleiro, ouvindo isto, falou ao filho: </div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">– filho, aquelas pessoas estão com razão. de fato não tem sentido levar um burro nas costas quando se pode montar nele.</div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">- é isso mesmo, pai. </div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">Ato contínuo, os dois pararam, desataram as patas do animal e montaram nele. quando passaram em frente a uma fábrica onde os operários estavam entrando, uma mulher falou indignada:</div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">- coitado do burrinho, tão pequeno e carregando aqueles dois bitelões que não têm pena do bichinho.</div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">O moleiro parou e voltou a falar ao filho: </div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">– é, meu filho, eu não havia pensado nisto. vamos aliviar o peso do burrinho. você monta e eu vou puxando.</div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">- como quiser, papai.</div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">Assim seguiram, certos de que estavam fazendo a coisa correta. perto de uma igreja, o cura que estava na porta, disse com acrimônia: </div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">- meu filho, que ato perverso. você montado e seu avozinho, já velho e cansado puxando o burro!</div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">desta vez foi o menino que, parando, observou:</div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">- mais uma vez erramos, papai. monte você que eu vou puxando.</div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">- está bem, filho. e assim a viagem continuou, entretanto, ao passar por uma aldeia próxima à feira, uma jovem, admoestou o moleiro: </div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">- velho malvado! não tens vergonha? tu repimpado na montaria e o menino ao sol, puxando o burro!</div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify">só eu me sinto assim? como o pai da história? criar filho é igual levar um jumentinho. todo mundo tem um pitaco.</div><div><span class="Apple-style-span"><div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; line-height: 19px; padding-bottom: 0px; border-right-width: 0px; background-color: transparent; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-left: 0px; outline-width: 0px; padding-right: 0px; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; font-size: 13px; vertical-align: baseline; border-left-width: 0px; padding-top: 0px; background-origin: initial; background-clip: initial; "><strong style="PADDING-BOTTOM: 0px; BORDER-RIGHT-WIDTH: 0px; BACKGROUND-COLOR: transparent; MARGIN: 0px; PADDING-LEFT: 0px; OUTLINE-WIDTH: 0px; PADDING-RIGHT: 0px; BORDER-TOP-WIDTH: 0px; BORDER-BOTTOM-WIDTH: 0px; FONT-SIZE: 13px; VERTICAL-ALIGN: baseline; BORDER-LEFT-WIDTH: 0px; PADDING-TOP: 0px; background-origin: initial; background-clip: initial"></strong></div></span></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-66954260921339526432011-07-21T17:33:00.002-03:002011-07-21T17:37:17.199-03:00Viver como as flores<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/07/viver-como-as-flores.html#more"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1yUcurxuSohtCxwf9E4tZ0qc-ChBDGGsYnMcYei2d6D9dmOUiojWSmuIUOFVXeAeryXTM7kM9_pkZvHk2K_QJNhbRO8eNroPhLcb1ll_zImx3qym8671yRz2Zlm56llQvtBiV5Agp6Lk/s400/7837margaridas1%255B7%255D.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5631906924008387794" border="0" /></a>Era uma vez um jovem que caminhava ao lado do seu mestre. Ele perguntou:<br /><br />- Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes, outras mentirosas... sofro com as que caluniam...<br /><br />- Pois viva como as flores! - advertiu o mestre.<br /><br />- Como é viver como as flores? - perguntou o discípulo.<br /><a name='more'></a><br />- Repare nestas flores - continuou o mestre - apontando lírios que cresciam no jardim. Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas...<br /><br />É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros nos importunem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora... Não se deixe contaminar por tudo aquilo que o rodeia... Assim, você estará vivendo como as flores!</div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-39177822171326560722011-07-18T13:42:00.010-03:002011-07-21T17:38:12.425-03:00Os 10 mandamentos do casal<a href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/07/os-10-mandamentos-do-casal_18.html#more"><span style="font-size:180%;"></span></a><span style="font-size:180%;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" style="font-weight: bold;"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfuNhA5YalrU7DHsq6db6d4q0r-rCJteyooiG-jly1MAep4hx_EbNrjnBEhH-LpTsQJEzwv_kFB3E_TBAXFqoHmg1YGO8HtuHAJUIxuE8TGJ6NSb_Ek2uolDN8VJ7u8EANz4blr3foo6Y/s400/Mandamentos+do+casal.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5630734494472041234" border="0" /></a></span><h2 style="text-align: justify;" class="subtitulo1">1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo </h2><div style="text-align: justify;"><br />A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso convencermo-nos de que na explosão nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: apenas destroços, morte e tristeza. Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a acontecer. D. Helder Câmara tem um belo pensamento que diz: "Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura...".<br /></div><div style="text-align: justify;" class="textopreto"><br /><a name='more'></a></div><h2 style="text-align: justify;" class="subtitulo1">2. Nunca gritar um com o outro </h2><div style="text-align: justify;" class="textopreto"><br />A não ser que a casa esteja pegando fogo. Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido. Alguém me disse certa vez que <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">se gritar resolvesse alguma coisa, porco nenhum morreria...</span> Gritar é próprio daquele que é fraco moralmente, e precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.<br /><br /></div><h2 style="text-align: justify;" class="subtitulo1">3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro </h2><div style="text-align: justify;" class="textopreto"><br />Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro "vença", para que mais rapidamente ela termine. Discussão no casamento é sinônimo de "guerra", de luta inglória. "A vitória na guerra deveria ser comemorada com um funeral"; dizia Lao Tsé. Que vantagem há em se ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; não podemos nos esquecer que basta uma pequena nuvem para esconder o sol. Às vezes uma pequena discussão esconde por muitos dias o sol da alegria no lar.<br /><br /></div><h2 style="text-align: justify;" class="subtitulo1"> 4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor </h2><div style="text-align: justify;" class="textopreto"><br />A outra parte tem que entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.<br /><br /></div><h2 style="text-align: justify;" class="subtitulo1">5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado </h2><div style="text-align: justify;" class="textopreto"><br />A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda vez que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente não é isto que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o cuidado para que isto não ocorra nos momentos de discussão. Nestas horas o melhor é manter a boca fechada. Aquele que estiver mais calmo, que for mais controlado, deve ficar quieto e deixar o outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a discussão aumenta, e tudo de mau pode acontecer, em termos de ressentimentos, mágoas e dolorosas feridas.<br /><br />Nos tempos horríveis da "guerra fria", quando pairava sobre o mundo todo o perigo de uma guerra nuclear, como uma espada de Dâmocles sobre as nossas cabeças, o Papa Paulo VI avisou o mundo: "a paz impõe-se somente com a paz, pela clemência, pela misericórdia, pela caridade". Ora, se isto é válido para o mundo encontrar a paz, muito mais é válido para todos os casais viverem bem. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, na Imitação de Cristo, "primeiro conserva-te em paz, depois poderás pacificar os outros". E Paulo VI, ardoroso defensor da paz, dizia: "se a guerra é o outro nome da morte, a vida é o outro nome da paz". Portanto, para haver vida no casamento, é preciso haver a paz; e ela tem um preço: a nossa maturidade.<br /><br /></div><h2 style="text-align: justify;" class="subtitulo1">6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge </h2><div style="text-align: justify;" class="textopreto"><br />Na vida a dois, tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que ele diz, aos seus problemas e aspirações.<br /><br /></div><h2 style="text-align: justify;" class="subtitulo1">7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo </h2><div style="text-align: justify;" class="textopreto"><br />"Não se ponha o sol sobre o vosso ressentimento" (Ef 4,26b)<br />Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema, sem solução. Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com paz e perseverança busquemos a solução.<br /><br /></div><h2 style="text-align: justify;" class="subtitulo1">8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa</h2><div style="text-align: justify;" class="textopreto"><br />Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isto também com palavras. Especialmente para as mulheres, isto tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem estar. Muitos homens têm dificuldade neste ponto; alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância. Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro crescer: "eu te amo", "você é muito importante para mim", "sem você eu não teria conseguido vencer este problema", "a tua presença é importante para mim"; "tuas palavras me ajudam a viver"... Diga isto ao outro com sinceridade toda vez que experimentar o auxílio edificante dele.<br /><br /></div><h2 style="text-align: justify;" class="subtitulo1">9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas</h2><div style="text-align: justify;" class="textopreto"><br />Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta consigo mesma e com o outro. Quando erramos não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti-lo. Isto é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento, e a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão!<br /><br /></div><h2 style="text-align: justify;" class="subtitulo1">10. Quando um não quer, dois não brigam </h2><div style="text-align: justify;" class="textopreto"><br />É a sabedoria popular que ensina isto. Será preciso então que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar esta iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira será "não pôr lenha na fogueira", isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. Outras vezes será por um abraço carinhoso, ou por uma palavra amiga.</div><div class="textopreto"><br /></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-45598148037456680372011-07-04T13:21:00.009-03:002011-07-04T14:39:59.329-03:00Quando as tarefas domésticas viram problemas na relação.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/07/quando-as-tarefas-domesticas-viram.html#more"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 236px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjINz75hP62PyKf6WIlkI7EfS332oy5zBMoR5f2_9GnWTlYV3lFHoXat8bVy0yyuM-uq9a35fHTKU-zeP7UEZs5jsO5aX-FajNqOhf1dDWuq30Wpg_Kl9_KNy7BXFRd4DeQqz7OrhX8OqA/s400/trabalho-domestico.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5625540300733423954" border="0" /></a><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Você não pode deixar nada fora do lugar que lá vem bronca? Veja os perigos desse relacionamento.</span><br /><div style="text-align: justify;"><br />O tapete do banheiro ficou torto, você pisou fora dele, ou a pia cheia de creme dental e você não limpou. Você se sentou na cama arrumada e levou bronca poque o lençol enrugou? Porque algumas pessoas ficam tão estressadas se a casa não está impecável? Você briga sempre por causa de coisas fora do lugar? Será que você tem razão?<br /></div><div style="text-align: justify;"><a name='more'></a><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Compatibilidade</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgekUFqa_iYbVI6fK208fsRkylRPjBdTeNLVgVpi7OkyoQz_BaP5eTTOPfGFzbVzLK4Fxh3QzdrP_I_sQdTQeYkNn_KoNQ3IIvhN12ntLuXXkfhyUv4wpc_DPEb1lhJqJ0SSM3QH6azvmQ/s1600/Compatibilidade.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 250px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgekUFqa_iYbVI6fK208fsRkylRPjBdTeNLVgVpi7OkyoQz_BaP5eTTOPfGFzbVzLK4Fxh3QzdrP_I_sQdTQeYkNn_KoNQ3IIvhN12ntLuXXkfhyUv4wpc_DPEb1lhJqJ0SSM3QH6azvmQ/s400/Compatibilidade.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5625542454100366498" border="0" /></a>Pessoas são diferentes. Quando estamos namorando, devemos prestar a atenção nos hábitos de cada um de forma gentil, para saber se quando formos morar juntos, teremos algum problema.<br /><br />Morar junto é mais complicado, porque sempre as pessoas crescem com hábitos diferentes, sendo educadas com alguns detalhes pequenos que podem ter grandes relevâncias na relação.<br /><br />Pode ser que o seu namorado tenha o hábito de pisar com os pés molhados no chão do banheiro assim que sai do chuveiro, também pode ser possível que ele ache ruim você deixar sua bota jogada ao lado da cama durante o dia, ou até mesmo deixar os cds dele fora do lugar.<br /><br />Vários detalhes podem e devem ir se ajeitando com o tempo, onde você irá se habituar a alguns hábitos do parceiro e ele também deverá entender os seus. Haverá também o meio termo onde vocês precisarão modificar maus hábitos de forma urgente e criar um padrão pra ambos.<br /><br />Você não pode ter tudo sendo feito do seu jeito, nem ele tendo tudo da forma dele.<br /><br />Perceba desde já, o quanto antes, o nível de organização da pessoa comparando ao seu. Como ficam guardados seus livros? Quão organizada é a mesa do computador, quantas coisas fora do lugar existem na casa dele ou dela? Você consegue conviver com isso? Lembre-se que no caso dos garotos, na maioria esmagadora das vezes são as mães quem arrumam o quarto deles.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Qual o problema de uma baguncinha?</span><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGbOzKGE1eXP2cRHyqsJIRT0-XifKPekglfxHwLqCN2F2MN9xgnqFC03LANwwuXe3xKUhPYP3cDspxj1nzDrT6w76qc08hsA0P75DiVZXuSa3WekK9_QHmMxTBAdH-RSHEmRJAFAN1_KA/s1600/Baguncinha.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGbOzKGE1eXP2cRHyqsJIRT0-XifKPekglfxHwLqCN2F2MN9xgnqFC03LANwwuXe3xKUhPYP3cDspxj1nzDrT6w76qc08hsA0P75DiVZXuSa3WekK9_QHmMxTBAdH-RSHEmRJAFAN1_KA/s400/Baguncinha.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5625544469032717330" border="0" /></a><br /><br />Você não pode chegar em casa e desarrumar tudo esperando que o outro arrume. Em geral este é um problema muito mais comum nos homens. Eles em <i>não costumam</i> entender porque as mulheres reclamam tanto de uma casa levemente desorganizada, e não acham nada de mais se uma visita chega e encontra um par de chinelos no meio da sala.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Por que elas fazem tanto drama?</span><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCiAEC_ucVrsdipbbivvH3snyuV-KhiEnaeppRO2Iq5NC9Xw_VS3NqF47rPkpdbm9HYgbqFUp4cp7ftaV0OuUXY7YmmbSZ4YHCqHdoBlL-rU8S7pMFG0W4On6rmsL7CwvRQ7HJENLV76k/s1600/Dona+de+casa.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 357px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCiAEC_ucVrsdipbbivvH3snyuV-KhiEnaeppRO2Iq5NC9Xw_VS3NqF47rPkpdbm9HYgbqFUp4cp7ftaV0OuUXY7YmmbSZ4YHCqHdoBlL-rU8S7pMFG0W4On6rmsL7CwvRQ7HJENLV76k/s400/Dona+de+casa.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5625549712564493074" border="0" /></a>É comum hoje em dia o homem deixar que a mulher faça tudo mesmo que ambos trabalhem fora.<br /><br />Isso ainda é um rastro da época em que apenas ele saía para trabalhar, e ela cuidava de tudo em casa. As obrigações precisam ser divididas.<br /><br />As mulheres acabam cedendo em arrumar a casa, porque elas se preocupam muito com o que uma visita vai encontrar fora do lugar. Lembrem-se, mulheres reparam tudo, sempre. Seja ela uma vizinha, amiga, principalmente a sogra. Se a mãe do cara encontra a casa desarrumada, ela logo pensa que a mulher que meu filho arrumou, não está cuidando bem dele.<br /><br />A mulher sempre vai se incomodar mais com o que os outros estão pensando à respeito dela, da aparência não apenas dela mas de sua casa também. A beleza em todos os aspectos, sempre foi cobrada demais na mulher.<br /><br />Por isso elas fazem mais drama. Digamos que a tolerância da mulher pra desorganização é menor, somado aos fatores culturais e educação na adolescência.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">A revolta de quem arrumou</span><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhypb9FSJggr7_nlMUMzSkd53IoqXrnubyzfc4Yr4r_L_mfJEp6rqiw2oLfyhsDZPW1pGedDReZuDnj6f0uqqKVa4I4vGccm0UgTXbgsooDu4PCTzfE6PYnK1HssHLkdwYvHjdp75oSjK0/s1600/Tarefa+domestica.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 300px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhypb9FSJggr7_nlMUMzSkd53IoqXrnubyzfc4Yr4r_L_mfJEp6rqiw2oLfyhsDZPW1pGedDReZuDnj6f0uqqKVa4I4vGccm0UgTXbgsooDu4PCTzfE6PYnK1HssHLkdwYvHjdp75oSjK0/s400/Tarefa+domestica.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5625550818543357858" border="0" /></a>Você arrumou a casa? Ótimo, se você fez alguma tarefa que é chata, como lavar a louça inteira no inverno, ficará revoltado se alguém começar a sujar e não lavar novamente.<br /><br />A pessoa que arruma a casa, tende a ficar muito mais estressada que o normal. Ela pode perseguir você para que não tire nada do lugar, já que as tarefas caseiras não rendem, não tem valor pra quem não fez.<br /><br />Se você puxa as roupas dobradas do guarda-roupa jogando tudo pro alto em menos de 1 minuto, não faz ideia de quantas horas aquela pessoa passou ali dobrando peça por peça.<br /><br />Entrou com o sapato de barro no chão limpo e gritaram com você? É a tal revolta de quem acabou de limpar algo e não teve o trabalho valorizado.<br /><br />Quando ambos em casa começam a fazer uma coisa ali e aqui, quando as tarefas são divididas, os problemas diminuem. Vocês trabalham fora mas não podem pagar uma empregada, dividam as tarefas. Apenas um de você trabalha fora? Você não tem o direito de ficar sem fazer nada, nem reclamar muito.<br /><br />Agora por favor, não briguem caso alguém derrube um copo no chão ou derrame leite na sua toalha de mesa nova. Ninguém faz isso de propósito, ninguém comete um desastre porque quer. Pode acontecer com você também. Não lamente, quebrou, acabou, aconteceu, bola pra frente.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Perceba o seu limite</span><br /><br />Voltando ao ponto do exagero, algumas pessoas não conseguem perceber o limite entre uma boa arrumação e a perfeição. Elas acabam ficando doentes com isso, se estressam à toa, não encontram felicidade no lar, porque começam a valorizar demais coisas pequenas.<br /><br />Tem certeza que você ganha mais brigando com o parceiro por causa de uma bobagem fora do lugar? Não seria melhor estar gastando toda essa energia num momento feliz?<br /><br />A vida passa rápido demais. Cinco anos, dez anos, e você vai lembrar que foi ontem. Com o passar dos anos o relacionamento vai ficando gasto e você começa a virar praticamente um vilão mau humorado, uma pessoa negativa com quem ama, cansada, alguém que todo mundo quer ter longe de si.<br /><br />Não importa se você é bom com os outros de fora, importa que você é grosseiro com quem está dentro da sua casa, que você prefere começar uma briga por causa de um copo que não foi lavado e perder a própria saúde e felicidade por causa disso.<br /><br />Quando perdemos alguém é que percebemos o quanto aquele copo fora do lugar não tem a mínima importância na sua vida mais.<br /><br />Fonte: <a href="http://www.umombroamigo.com/2011/06/quando-as-tarefas-domesticas-viram.html">Um Ombro Amigo</a><br /></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-26713857704472505362011-06-23T13:47:00.004-03:002011-06-23T14:13:13.564-03:00Como elogiar os filhos do jeito certo?<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/06/como-elogiar-os-filhos-do-jeito-certo.html#more"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4USZcO3t5rtTVYvn88ToVlZCZfTdD6sIJEO9Shd7yVsQPXCDZoR9TRw9F_PPBIZPrN2I0mjp_U2QRayeVmjXzP92P33LGHfsmE5WSmKiZ5kI4lH5WA2rVQcKZvGMpa6fIMpkbin-i7xU/s400/filhos.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5621458965544419794" border="0" /></a>Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.<br /><br />O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “<i>Uau, como você é inteligente!</i>”, “<i>Que esperta que você é!</i>”, “<i>Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!</i>” … e outros elogios à capacidade de cada criança.<br /><a name='more'></a><br />O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “<i>Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!</i>”, “<i>Menino, que legal ter visto seu esforço!</i>”, “<i>Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!</i>” … e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.<br /><br />Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.<br /><br />As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.<br /><br />A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “<i>Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente</i>”. As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado.<br /><br />Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.<br /><br />No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.<br /><br />Nossos filhos precisam ouvir frases como: “<i>Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração</i>”, “<i>parabéns, meu filho, por ter dito a verdade apesar de estar com medo… você é ético”</i>, “<i>filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram… você é solidária</i>”, “<i>isso mesmo, filho, deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito legal, você é um bom amigo</i>”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.<br /><br />Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “<i>Que linda você é, amor</i>”, “<i>acho você muito esperto, meu filho</i>”, “<i>Como você é charmoso</i>”, “<i>que cabelo lindo</i>”, “<i>seus olhos são tão bonitos</i>”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.<br /><br />Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.<br /><br />Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.<br /><br />Lendo esse texto me lembrei do Teste do Marshmallow, um vídeo muito legal que circulou na web há um tempo, mostrando sobre paciência, perseverança e impulsividade nas crianças.<br /><br /><iframe src="http://www.youtube.com/embed/77XIyD0YTqU" allowfullscreen="" frameborder="0" height="430" width="540"></iframe><br /><br />Fonte: <a href="http://www.coisademae.com/2011/06/como-elogiar-os-filhos-do-jeito-certo/">Coisa de Mãe</a><br /></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-57317586946878135482011-06-17T11:41:00.005-03:002011-06-17T12:01:19.462-03:00Porque as mulheres são mais sensíveis que os homens?<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/06/porque-as-mulheres-sao-mais-sensiveis.html#more"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDRggVqQW6vFWZAIE5Ywni9rbULSOlF7nIeUrqrHNXyTs1I6Ogx7aPtdS_PitkvNl3SWqJStXjB3KNudVjf85HwuEaUN2GFgHAVQb-vstJZqEVvdCQp7Nn4etucrsEM1U2wyZDRyRzaHk/s400/untitled.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5619201271788257074" border="0" /></a><span>Por acaso você já parou para pensar <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">de onde vem tanta sensibilidade feminina?</span> Por que será que as mulheres conseguem ter intuições poderosas, a ponto de prever eventos futuros? Ou qual o motivo para se emocionarem com facilidade e chorarem ao assistir a novela? E, por fim, por que são tão detalhistas e conseguem reparar naquilo que nenhum homem poderia prestar atenção?</span><br /></div><div style="text-align: justify;"><span><a name='more'></a><!--more--><br />Enfim, são muitos os estudos que procuram desvendar os motivos pelos quais as mulheres possuem esse dom. Para começar, é preciso entender por que homens e mulheres se comportam de maneiras distintas quando o assunto é sensibilidade. Ao contrário do que se costuma imaginar, a diferença biológica entre os dois sexos ao nascer não é o fator determinante. O que mais conta no quesito emoção são as influências culturais e sociais.</span><span><br /><br />Desta forma podemos tentar desvendar tais estudos, partindo das premissas dos conhecimentos científicos, antropológicos e místicos, dos quais herdamos ricas influências e que podem nos ajudar a compreender tal fenômeno.</span><span><br /><br />Através de estudos científicos, constatou-se que o homem concentra mais as suas atividades cerebrais do lado esquerdo, responsável pela fala, razão e raciocínio lógico. Já no direito ficam guardadas as emoções, a memória afetiva e os rostos conhecidos, especialmente desenvolvidas nas mulheres. Curiosamente, as mulheres conseguem utilizar igualmente os dois lados do cérebro.</span><span><br /><br /></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6OjB4hbTytoJ7PkmoeVXdl-HeBiwcJTThmD_UTOUv_DglU1GRgRuCvBKfYViQ4LZhCNSTTjQIyFmoTUe2CCd89B2HWqoiq315YQGarKSGpz0ztI2Ya1_sAC0DyqmqGH7yLeNttASvsjM/s1600/As+mulheres+choram+por....jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 228px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6OjB4hbTytoJ7PkmoeVXdl-HeBiwcJTThmD_UTOUv_DglU1GRgRuCvBKfYViQ4LZhCNSTTjQIyFmoTUe2CCd89B2HWqoiq315YQGarKSGpz0ztI2Ya1_sAC0DyqmqGH7yLeNttASvsjM/s400/As+mulheres+choram+por....jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5619202228896889826" border="0" /></a><span><br />Desta forma, quanto mais os dois lados do cérebro são solicitados, maior a conexão entre os dois hemisférios. Essa pode ser uma boa explicação para a sensibilidade e emotividade feminina.</span><span><br /><br />Além disso, a tristeza das mulheres é diferente da dos homens. Em situações extremas, as mulheres ativam uma porção cerebral oito vezes maior que a dos homens. Isto poderia justificar uma maior tendência à depressão no sexo feminino e a hiperatividade característica do sofrimento seguida de um período de baixa geral nas funções cerebrais</span><span><br /><br />Para mais, essas relações cerebrais são frutos de comportamentos realizados na Idade da Pedra. Segundo estudos antropológicos, os homens das cavernas tinham o hábito de saírem para caçar e deixavam suas mulheres sozinhas dentro das cavidades por um longo período de tempo. Talvez isso, possa justificar toda a influência que a mulher contemporânea tenha recebido das percepções de longas observações detalhísticas que as pré-históricas realizavam</span><span><br /><br />Desse modo, pode-se pensar que o feminismo diminuiu a força dessas diferenças, ajudando a mulher a competir no mundo externo, protegendo a família, sem se deixar levar pelos apelos do coração</span><span><br /><br />Mesmo assim, a sensibilidade é um dom que as mulheres possuem e que não precisa ser ignorado ou sublimado. Seja para demonstrar seus sentimentos puros ou simplesmente para cativar a mente dos homens e salvá-los de possíveis transtornos, a mulher deve continuar mantendo aquilo que tem de melhor<br /><br />Fonte: </span><a href="http://paulo-velasco-psi.blogspot.com/">Controle da Mente</a><span><br /><br /></span></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-90636326981131331642011-06-08T12:52:00.006-03:002011-06-08T13:18:38.683-03:00Faça você mesmo: Jantar romântico para o dia dos namorados<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/06/faca-voce-mesmo-jantar-romantico-para-o.html#more"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidd5f2Drh_cKSH7tydJDZJmmgpos9u4IngyqLBcJF_XGKKBQz0Xlhvca1AQZW7rjsb_FLAV1LeTWXaBrsgJrLS0NuLbzhDMfAWYYY4NDOMABUUO7XwujWm0ZeWxVCwP6NfFRX3GT7QYZo/s400/JANTAR%257E1.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5615881327940826578" border="0" /></a><span><span>Se você quiser impressionar a gata e deixá-la “apaixonada”, prepare este jantar romântico só pra vocês dois. O cardápio é leve, sofisticado e afrodisíaco, levando ao encantamento. E é super fácil fazer; mesmo pra você que só entra na cozinha pra beber água ou pra pentelhar sua mãe. </span></span><br /></div><span><span><br />As receitas estão explicadas passo a passo. Garanto que s</span></span><span><span>ua noite será inesquecível.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">O cardápio: </span></span></span><br /><a name='more'></a><br />Entrada:<span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Creme de Champignons</b><br />Prato principal:<span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Camarão com Pêra e Vinho Branco </b><br />Acompanhamento: <b style="color: rgb(255, 255, 255);">Arroz com Siri</b><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span><span><br />Sobremesa: <b style="color: rgb(255, 255, 255);">Sorvete de Creme com Molho Quente de Chocolate</b></span><b><br /><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Lista de supermercado e receitas:</span></b><br /><br />1 pacote de sopa creme de cebola<br />1 vidro pequeno de champignons<br />500gr de camarão cinza já descascado<br />2 garrafas de vinho branco (Dos bons! Não me venha com cantina de são roque!)<br />200gr de carne de siri desfiada<br />1 pêra<br />1 pote de sorvete de creme<br />1 barra de 200gr de chocolate meio amargo<br />1 vidro pequeno de cerejas em calda<br />2 limões<br />1 pacote de torradas pequenas<br />1 salsão<br /><br />Essa brincadeira vai te custar em torno de 50 ou 70 pratas. Mas acredite, vale a pena.<br /><br />O restante dos ingredientes: cebola, sal, pimenta, azeite, manteiga, você pode roubar da sua mãe....<span><b><br /><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Entrada: Creme de Champignons</span><br /><br /></b></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinQBTbrUMbc7WnFvUdeYAHxN1Rb3ZCqsenlvmkPNYEg4t8oKz5Froq9NaAaQK96u5R3llT7cpNSg0fe4JQDJ7N7lY-O7wvuqtxjrgcI2__vX5t51La6nt545RtqBBijQPMsd7X5eXpjnE/s1600/creme+de+champignon.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 286px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinQBTbrUMbc7WnFvUdeYAHxN1Rb3ZCqsenlvmkPNYEg4t8oKz5Froq9NaAaQK96u5R3llT7cpNSg0fe4JQDJ7N7lY-O7wvuqtxjrgcI2__vX5t51La6nt545RtqBBijQPMsd7X5eXpjnE/s400/creme+de+champignon.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5615880774049344834" border="0" /></a><p><span>Ingredientes:<br /><br />1 pacote de sopa creme de cebola<br />1 vidro pequeno de champignons<br /><br />Modo de fazer:<br /></span></p><div style="text-align: justify;"><span>Siga as instruções da embalagem. Prepare o creme já com os champignons laminados (cortados em tiras). Sirva com torradinhas - passe manteiga com orégano e leve-as ao forno por 2 mitutos para ficarem quentes na hora de servir.</span><br /></div><p><span><br /><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Prato principal: Camarão com Pêra e Vinho Branco</b><br /></span></p><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeetOaLn_-TLl4179XWP3LaMqZF2_n5UkRWwGKJiZz1nRkNvXOhkexRGtyNdIbIjzDnnXzdOb-ZRQMH0WcwwthdG8NYsIstADIQAOj3Nxwzx1DWm_ErEkYfylSWPyzfQxL37qpdSS-lRw/s1600/Camar%25C3%25A3o+com+P%25C3%25AAra.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeetOaLn_-TLl4179XWP3LaMqZF2_n5UkRWwGKJiZz1nRkNvXOhkexRGtyNdIbIjzDnnXzdOb-ZRQMH0WcwwthdG8NYsIstADIQAOj3Nxwzx1DWm_ErEkYfylSWPyzfQxL37qpdSS-lRw/s400/Camar%25C3%25A3o+com+P%25C3%25AAra.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5615880765238989682" border="0" /></a></p><p><span>Ingredientes:<br /><br />500gr de camarão cinza já descascado<br />1 pêra<br />200ml (1 copo americano) de vinho branco seco<br />sal a gosto<br />pimenta do reino a gosto<br />2 colheres de sopa de manteiga<br />1 cebola média<br />1 colher de sopa cheia de salsão bem picadinho<br />azeite para regar<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Modo de fazer:</span><br /></span></p><div style="text-align: justify;"><span>Lave os camarões num escorredor de arroz com água corrrente. Retire todas as casquinhas e fiapos que sempre vem junto. Tempere os camarões com 1 limão, uma pitada de sal e umas pitadas de pimenta do reino. Deixe nesse tempero meia hora. Frite a cebola na manteiga junto com o salsão. Quando a cebola estiver dourada, acrescente os camarões. Frite mais um pouco. Quando começarem a ficar rosados acrescente o vinho, a pêra picada e deixe cozinhar em fogo baixo por 3 minutos. MARQUE NO RELÓGIO! SÓ TRÊS MINUTOS! Coloque numa travessa e regue com azeite. Pode enfeitar com folhinhas verdes do salsão.</span><br /></div><p><span><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Acompanhamento: Arroz com Siri</b><br /></span></p><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqvLhCGyacxdLjFWaex_5JBjbZf_xzaaP7eWlWrlj4x-ri0VhKKltytVGGNX6EbY9KhitOzZvqKVG_mJ0Yl9-vVV8rc4D53iNNNeG2Yg0dXlGIcbA2KmYmU4iuve-xCdzopIAQK5shSVM/s1600/arroz-siri.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 360px; height: 293px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqvLhCGyacxdLjFWaex_5JBjbZf_xzaaP7eWlWrlj4x-ri0VhKKltytVGGNX6EbY9KhitOzZvqKVG_mJ0Yl9-vVV8rc4D53iNNNeG2Yg0dXlGIcbA2KmYmU4iuve-xCdzopIAQK5shSVM/s400/arroz-siri.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5615880763642046466" border="0" /></a></p><p><span>Para quem não sabe cozinhar é a parte mais complicada do cardápio. Mas não se preocupe. Siga os passos que tudo correrá bem.<br /><br />Ingredientes:<br /><br />1 xícara de cha de arroz branco<br />2 xicaras de chá de água<br />1 dente de alho picadinho<br />3 colheres de sopa de cebola picadinha<br />2 colheres de sopa de azeite<br />1 colher de chá de sal<br />200gr de carne de siri<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Modo de fazer:</span><br /></span></p><div style="text-align: justify;"><span>Lave o siri num escorredor de arroz com água fria corrente. Tenha paciência e retire todas as casquinhas e fiapos que sempre vem junto. Tempere o siri com suco de 1/2 limão, uma pitada de sal e umas pitadas de pimenta do reino. Deixe nesse tempero meia hora. Em uma panela pequena, refogue a cebola e o alho até o alho começar a ficar dourado (cuidado, não deixe queimar). Acrescente o arroz e mexa delicadamente por 1 minuto. Acrescente o siri e mexa delicadamente por mais 1 minuto. Acrescente então a água. Quando começar a ferver, abaixe o fogo ao mínimo, tampe a panela de deixe por 10 minutos! SÓ DEZ MINUTOS! MARQUE NO RELÓGIO!. Depois deslique o fogo e espere mais 10 minutos para acabar o cozimento.</span><br /></div><p><span><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Sobremesa: Sorvete de Creme com Molho Quente de Chocolate</b><br /></span></p><p><span><span><span><b><span><span><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIWkjLMF49UdnMbzlcaXpfYf9EU0zYTWG5TI9JFwmG7N7zHueShZzMJ9qyhRHYIRYp26mhABh8meujOQ44e6P9I9D54JEMIDcoEfizjBKWwTGkLa9aCWYcIkfP_SuvdVZh2lRF2v8kiDA/s1600/Sorvete+de+Creme+com+Molho+Quente+de+Chocolate.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 282px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIWkjLMF49UdnMbzlcaXpfYf9EU0zYTWG5TI9JFwmG7N7zHueShZzMJ9qyhRHYIRYp26mhABh8meujOQ44e6P9I9D54JEMIDcoEfizjBKWwTGkLa9aCWYcIkfP_SuvdVZh2lRF2v8kiDA/s400/Sorvete+de+Creme+com+Molho+Quente+de+Chocolate.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5615879644470163954" border="0" /></a></b></span></span></b></span></span></span></p><p><span>Ingredientes:<br /><br />1 pote de sorvete de creme<br />1 barra de 200gr de chocolate meio amargo<br />1 vidro pequeno de cerejas em calda<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Modo de fazer:</span><br /><br />Derreta o chocolate com a calda das cerejas. Arrume as bolas de sorvete em taças e derrame a calda bem quente. Enfeite com cerejas. </span></p><p><span>A sobremesa é feita na hora, vocês dois juntos na cozinha... Uns amassos... </span></p><p><span>Vinho branco geladinho acompanha todo o jantar. Se você puder gastar um pouco mais, finalize com um prosecco também geladinho. </span></p><p> </p><p><span><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Outros detalhes</b> </span></p><p style="text-align: justify;"><span>Prepare o jantar no finalzinho da tarde. Assim quando a gata chegar já está tudo prontinho e cozinha limpa (SIM, limpe tudo!). Na hora de servir é só aquecer tudo em banho maria. </span></p><p style="text-align: justify;"><span>Servir esse jantar nos seus pratos "duralex" vai ser o maior 'corta tesão'. Peça emprestado a sua mãe, a louça de festa: 2 taças de vinho branco, 2 taças de água, 2 pratos rasos, 2 pratos fundos, 2 colheres de sopa, 2 colheres de sobremesa, 2 garfos e 2 facas. Peça também 2 guardanapos de tecido (se ela tiver). </span></p><p style="text-align: justify;"><span><b style="color: rgb(255, 255, 255);">O Clima</b> </span></p><p style="text-align: justify;"><span>Se a gata não bebe, compre uma água mineral chique, tipo Evian, Pellegrino ou Bonaqua... Ah, nem é tão caro assim, deixa de ser pão duro. </span></p><p style="text-align: justify;"><span>Nada de assistir DVDs. Mantenha a televisão desligada. </span></p><p style="text-align: justify;"><span>O ambiente deve ter iluminação suave. Acenda somente um abajur em um canto da sala. A trilha sonora deve ser de <i>Love Songs</i> que já deve estar tocando quando ela chegar. </span></p><p style="text-align: justify;"><span>Aromatize o ambiente com um insenso. Rosa Mosqueta, Lavanda e Dama da Noite são os preferidos da mulherada. </span></p><p style="text-align: justify;"><span>Velas tem tudo a ver com romantismo. Coloque algumas acesas pela sala. Mas atenção, se você comprar velas perfumadas, não use o incenso. Do contrário, os perfumes misturados se transformarão em catinga. </span></p><p style="text-align: justify;"><span>Nada de forçar um clima erótico logo de cara. Você deverá recebê-la vestido! Roupa chique mesmo. Nada de recebê-la de cueca de seda. Banho tomado (capriche na higiene do seu "amigo"), perfumado, barbeado, dentes escovados e cabelo penteado. </span></p><p style="text-align: justify;"><span>E flores... Receba-a com flores. Mesmo que seja uma única rosa. </span></p><p style="text-align: justify;"><span>Na sua cama, no lugar reservado para ela, coloque em cima do travesseiro, um bombom. (Isso é o golpe mortal! Ela vai se derreter toda!) </span></p><p style="text-align: justify;"><span>Ah... E por último mas não menos importante: Certifique-se que seus lençóis estejam trocados, bem limpos e cheirosos. E não se esqueça das camisinhas. </span></p><p style="text-align: justify;"><span>Depois me conte se esse jantar não mudou sua vida!<br /></span></p><p>Fonte: <a href="http://www.acidezmental.xpg.com.br/jantar_romantico.html">www.acidezmental.com</a><br /></p>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-34408986804477882822011-06-03T22:56:00.007-03:002011-06-03T23:11:51.773-03:006 Sinais de alerta que o seu corpo envia<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/06/6-sinais-de-alerta-que-o-seu-corpo.html#more"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8kH-Pa_C-73z7N0ecN7zg2N9Y_vwOFtrsEF-gW0Uko3Rs1vW8OTB0TggD2EOG8OCcgY7maaJ49zZ0JODt8lYzlSnktNvUqmroDhgYBhdlD10kgpAUyLb3d1Z23S2RR1wzziOX_hqRits/s400/dor-nas-costas.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5614180283164621810" border="0" /></a>Quase sempre seu corpo manda sinais de que há algo errado, mas nem sempre sabemos reconhecê-los. Selecionamos seis para você não ignorar.<br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Não sou gorda, mas tenho uma pancinha</span></span><br /><br />Nos últimos anos, aquela barriguinha sarada deu lugar a uma gordurinha localizada. Trate de ligar o alerta. Um estudo recente da Sociedade Americana de Câncer sugere que mulheres com mais de 110 centímetros de cintura correm o dobro de risco de vida do que as que não ultrapassam 75 centímetros.<br /><a name='more'></a><br />E o mais surpreendente: o tamanho do cinto é mais preocupante naquelas que não apresentam sobrepeso. “Mesmo que o seu peso seja normal, a bariguinha excedente pode interferir no metabolismo da glicose, alterar o colesterol, favorecer quadros de hipertensão e diabetes, além de aumentar o risco de infarto em 20%”, alerta a endocrinologista Thalita Bittar, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.<br /><br />Exercícios aeróbicos aumentam a queima calórica. E uma dieta rica em fibras ajuda a reduzir a gordura abdominal.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Morro de azia toda semana</span><br /><br />Se o incômodo existe com frequência, há algo de errado. As causas são velhas conhecidas: manter jejum por muito tempo, não ter um horário fixo para as refeições e comer muitas frituras. Pode ser sinal de refluxo gastroesofágico – quando o suco gástrico (que ajuda na digestão de alimentos) sai do estômago, onde é produzido, e alcança o esôfago.<br /><br />“Acordar à noite com o incômodo, ter sangramento nas fezes ou perceber que a dor ganhou intensidade são indícios de refluxo grave ou outras doenças do aparelho digestivo, como a gastrite crônica (inflamação da mucosa do estômago) e câncer”, diz o clínico-geral Arnaldo Lichtenstein, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Por isso, é sempre bom manter a linha com o garfo na mão: mastigar bastante os alimentos e evitar beber líquidos em excesso durante as refeições.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Sinto muito cansaço, mesmo tendo dormido bastante</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span><br /><br />Ter sono depois de uma noite muito bem aproveitada ao lado do namorado faz parte. Mas, se o cansaço virou rotina, a primeira hipótese é você estar com algum distúrbio do sono, como a apneia, suspensão anormal de respiração durante a noite.<br /><br />Reduzir o peso corporal e o consumo de álcool, além do tratamento imediato de rinite e sinusite, costuma trazer alívio. Segunda hipótese: hipotireoidismo (baixa produção de hormônios). “O distúrbio diminui o metabolismo do corpo”, afirma Thalita. Pode resultar em cansaço, constipação, lentidão no raciocínio, alterações da menstruação. A saída está na reposição oral dos hormônios.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Tenho cólicas fortes todos os meses</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span><br /><br />A cólica é mais comum na adolescência. “Geralmente depois dos 20 anos a dor some”, explica a médica Mara Diegoli, coordenadora do Centro de Apoio à Mulher com TPM, do Hospital das Clínicas de São Paulo.<br /><br />Como a sensação varia de mulher para mulher, a iniciativa de achar que existe algo de errado é como convite de festa privê: pessoal e intransferível. Se a dor a deixa mal-humorada ou impede algumas atividades, vale a pena procurar tratamento. Já existem anticoncepcionais orais que aliviam a cólica. A prática regular de exercícios físicos também reduz a intensidade da dor, porque aumenta a sensação de bem-estar e relaxa a musculatura.<br /><br />Durante os dias de menstruação, evite ainda o consumo de chocolate, chás, cafés e refrigerantes. Se mesmo assim a dor persistir, exige uma investigação mais profunda para descartar doenças como inflamação pélvica (de útero e ovários), tumores e endometriose, quando o tecido que reveste o útero se estende para fora da cavidade uterina, podendo levar à infertilidade se não tratada.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Frequentemente sinto dor nas costas</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span><br /><br />Tanto faz se são pontadas ou um pequeno incômodo que limita seus movimentos por alguns dias. Uma pesquisa do Ibope mostra que 64% dos brasileiros já sentiram dor nas costas pelo menos uma vez na vida. “A dor acomete principalmente as mulheres, já que elas têm dupla jornada: no escritório e em casa”, afirma o ortopedista Fábio Ravaglia, presidente do Instituto Ortopedia & Saúde e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. “Repare se a sola de um sapato está mais gasta do que a do par. Se estiver, pode ser sinal de desnível da sua coluna”, diz o médico Eduardo Barreto, da Sociedade Brasileira de Coluna Vertebral.<br /><br />Você deve buscar ajuda caso o incômodo seja forte a ponto de impedir alguns movimentos ou se persistir por mais de três meses, tornando-se uma dor crônica. Afinal, ela pode dar o alerta para uma série de doenças, de hérnia de disco a fibromialgia. Cerca de 90% dos casos apresentam melhora com medicação, fisioterapia e atividade física.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Sofro de dor de cabeça quase sempre</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span><br /><br />Existem mais de 150 tipos de dor de cabeça. E quase o mesmo número de justificativas: barulho, pressão no trabalho, mudanças hormonais, stress. Segundo o Ibope, 62% da população se queixa da dor. O principal alvo: mulheres em idade fértil. Ou seja, você é uma sofredora em potencial.<br /><br />Mas, se é tão comum assim, precisa se preocupar com isso? Sim, sempre. Além da dor crônica, disparada por inúmeros gatilhos, existem tipos mais sérios. “Se ela mudar de característica, de intensidade e de localização (for em direção à nuca ou começar a latejar, por exemplo), procure ajuda médica prontamente”, diz Lichtenstein. “Se vier acompanhada de febre ou vômito, pode indicar uma enxaqueca mais grave, meningite e até sangramento interno”, afirma o médico<br /></div><br />Fonte: <a href="http://interagindo.blog.com/?p=154">www.interagindo.blog.com</a>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-59322295335303526662011-05-30T10:47:00.004-03:002011-05-30T10:58:48.456-03:0010 coisas insuportáveis do sexo oposto<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/05/10-coisas-insuportaveis-do-sexo-oposto.html"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMdLQTOtZLptuLYouOdckazrnhr5fprdQv1XW4uMYSpoQaSRfVrnGUE7BP0P41Qt9iYmToTNDTWqW6SVzJ9PffU6_4jrqwfHIugQ_gK0Gvrp96dr8s9sN0nMlqfonV56hCTB8hXW9wIcE/s400/homem-x-mulher.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5612505868158774594" border="0" /></a><b style="color: rgb(255, 255, 255);">O que elas e eles não suportam de seus parceiros?</b><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span>Um grupo de pesquisadores da Universidade de Yale, <b style="color: rgb(255, 255, 255);">explorou as contradições do amor e ódio entre os casais</b>, e sugere que o <b style="color: rgb(255, 255, 255);">principal combustível está na autoestima</b>. De acordo com a publicação, os pesquisadores determinaram que <b style="color: rgb(255, 255, 255);">pessoas com baixa autoestima parecem ter gavetas separadas de informação positiva e negativa sobre o relacionamento</b>. Em outras palavras, em função disso, o relacionamento pode ser idealizado ou injuriado.<br /><a name='more'></a><br /></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR__qreb6vZYp4oPbG_Y5YHbtnBSEnr5qSaE2ULuaNsx5Gy25dVDseYcbdyCFeizQoatFCLoCdDTSeBUqish-DnvTmIVM7BLmOksIOXYmwQPoWlmE4BZyh74isuDI3b8L2KnwsJ8iKYkE/s1600/guerra_dos_sexos.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 250px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR__qreb6vZYp4oPbG_Y5YHbtnBSEnr5qSaE2ULuaNsx5Gy25dVDseYcbdyCFeizQoatFCLoCdDTSeBUqish-DnvTmIVM7BLmOksIOXYmwQPoWlmE4BZyh74isuDI3b8L2KnwsJ8iKYkE/s400/guerra_dos_sexos.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5612506568589169442" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">O estudo, publicado no Journal of Personality and Social Psychology, sugere que a autoestima saudável, é o que permite a uma mulher dizer:<br /></div><div style="text-align: justify;"><i>- "Ainda que meu namorado tenha esquecido por completo de nosso aniversário, ele foi um doce quando se deu conta de seu erro e celebramos dois dias depois"</i>.<br /><br />Ao contrário, a má humorada com baixa autoestima passará mais de um mês reclamando do esquecimento mesmo que o namorado tenha se acidentado e perdido uma perna.<br /><br /><b style="color: rgb(255, 255, 255);">O fato é que quando os casais brigam, uma de suas principais tarefas é reconciliar-se após o conflito</b>, é até gostoso quando chegam a um ponto comum sem ira, amarguras e ressentimentos. <b style="color: rgb(255, 255, 255);">Mas quando o problema perdura por muito tempo pode existir um problema que, de uma forma ou outra, levará ao fim do relacionamento</b><span style="color: rgb(255, 255, 255);">.</span> Por isso os pesquisadores realizaram uma lista de coisas que mais deixa eles e elas chateados.<br /></div><p style="color: rgb(255, 255, 255);" align="justify"><b>Principais reclamações dos homens:</b> </p><ul style="text-align: justify;"><li><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Ciúmes.</b> Eles dizem que elas veem coisas que não ocorrem ou nunca aconteceram. Os ciúmes geralmente acontecem porque ela se sente ameaçada. Por isso é importante que o homem explore qual é a razão desse comportamento em sua parceira.</li><li><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Linguagem em códigos.</b> Os famosos sim que querem dizer não e vice e versa. Eles acham que elas falam em código, não entendem e se desesperam. Homens simplesmente gostam de receber as mensagens claras diretas sem duplas intenções.</li><li><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Acompanhá-la nas compras.</b> A espera, as filas, a indecisão... tudo isso é desesperante para os homens.</li><li><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Matracas.</b> As mulheres falam até três vezes mais que os homens, que por sua vez conversam menos e por turnos; ademais não existe nada mais irritante para um homem do que ser interrompido a todo instante enquanto tenta expor uma ideia ou explicar alguma coisa.</li><li><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Sexo como arma.</b> Mulher que usa o sexo como chantagem para conquistar alguma coisa de seu parceiro costuma se dar muito mal com homens que tenham um pouco mais de vivência: acabam trocadas por aquelas que gostam tanto de falar e reclamar quanto de fazer sexo.</li></ul><p style="text-align: justify; color: rgb(255, 255, 255);"><b>Principais reclamações das mulheres:</b></p><ul style="text-align: justify;"><li><b style="color: rgb(255, 255, 255);">A infidelidade.</b> As mulheres podem até ser enganadas sentimentalmente, mas viram o bicho se descobrem uma infidelidade sexual. Podem até suportar que seu parceiro sente-se atraído emocionalmente por alguém, mas não sexualmente. Eles, pelo contrário, sentem mais ciúmes quando a mulher se apaixona por alguém, ainda mais por que quando isso acontecer ela já socou o pé na sua bund@.</li><li><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Fedorentos.</b> Existem estudos científicos que explicam que elas são mais sensíveis ao aroma masculino, sobretudo em períodos hormonais especiais, como quando estão menstruadas ou estão grávidas. Momentos nos quais não suportariam aquela meia que criou vida própria debaixo da cama. Ademais esta mudanças hormonais podem fazer com que perfumes e odores corporais apreciados em um período se tornem insuportáveis em outros.</li><li><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Falta de compromisso.</b> Muitos são os homens que não se comprometem com uma relação por diversos fatores: medo, relações passadas, não saber como levar uma relação, etc. É aqui onde as mulheres se sentem muito decepcionadas.</li><li><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Falta de carícias.</b> É básico para muitas, quase todas, mulheres que exista um joguinho prévio ao ato sexual; no entanto a maioria dos homens não pratica e no geral precisam fazer um estudo anatômico do corpo feminino para que deixem de padecer de uma síndrome também conhecida como "onde-fica-essa-merd@?"</li><li><b style="color: rgb(255, 255, 255);">O excesso de perigo.</b> William Farthing, professor de Psicologia Evolutiva da Universidade de Maine, descobriu que as mulheres gostam muito dos homens com jeitão de herói, mas nem tanto excesso como levá-las ao sofrimento. Elas preferem aqueles que se arriscam de forma moderada, e não àqueles que fazem dos riscos excessivos uma forma de vida.</li></ul> <div style="overflow: hidden; color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent; text-align: left; text-decoration: none; border: medium none;"><span style="color: rgb(153, 153, 153);">Leia mais em: </span><a href="http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=19325"> </a><a style="color: #003399;" href="http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=19325">www.mdig.com.br</a><br /></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-36149763367023589322011-05-27T00:26:00.004-03:002011-05-27T00:44:50.920-03:0010 Sinais que mostram que ela está a fim de você<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/05/10-sinais-que-mostram-que-ela-esta-fim.html#more"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT26gA1X8LRdKnWns4vc8-ZHYQAZbqN7T70CHohDrODtsI4uGbtadjSdr99pvpeDlHs69XDSp_196GCO1zr8f2rTfGh5jroCEGsGo730uXB7Rwh-FdgwuKHVOFOfx6fgSTjAIDnKxs-uU/s400/Paquera.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5611235643328724770" border="0" /></a>Entender os sinais do corpo pode fazer toda a diferença na hora da paquera. As pistas são as mais variadas, tanto verbais quanto gestuais.<br /></div><p style="text-align: justify;"><span>Passar a mão no cabelo e manter o tórax ou os braços voltados na direção do interlocutor são só alguns exemplos de gestos inconscientes que delatam o interesse romântico e/ou sexual.<br /><a name='more'></a><br />Com base nos estudos do psicólogo Ailton Amélio, professor doutor da Universidade de São Paulo (USP), listamos 10 sinais de que ele (ou ela) está a fim de você:<br /><br /><b style="color: rgb(255, 255, 255);">1. Posicionar o corpo na direção da outra pessoa</b><br />Assim como dar as costas para alguém é um sinal declarado de desinteresse, posicionar-se de frente, na direção do outro, significa o inverso. “Quanto mais uma pessoa vira o corpo em direção à outra, maior é o sinal de interesse amoroso manifestado”, afirma o professor.<br /><br /><b style="color: rgb(255, 255, 255);">2. Prolongar o encontro</b><br />O interlocutor faz de tudo para prolongar o encontro. Procura estabelecer vínculos e pergunta sempre a opinião do outro, concordando com ela sem demora – além disso, sempre busca dar continuidade ao assunto. Tenta se acomodar de maneira confortável para permanecer muito tempo por perto, e, assim, deixar o outro à vontade também.<br /><br /><b style="color: rgb(255, 255, 255);">3. Inclinar o corpo e imitar a postura do outro</b><br />Inclinar o tronco na direção do outro, manter braços e pernas abertos e mimetizar posturas também são sinais de interesse. “Quando duas pessoas adotam posturas corporais semelhantes, isso significa que estão em um momento de grande afinidade, tentando se identificar”. Além disso, em uma conversa entre dois adultos, quando não se cruza braços e pernas, significa que os interlocutores não se sentem ameaçados.<br /><br /><b style="color: rgb(255, 255, 255);">4. Tocar na outra pessoa</b><br />Alguns contatos físicos, quando manifestados por adultos aptos a desenvolver relacionamentos amorosos, podem ser considerados sinais de interesse. Abraçar constantemente, pegar na mão, tocar no rosto ou no cabelo, entre outros, indicam a intenção de relacionar-se de forma mais íntima. Mas atenção: o toque pode resultar em dois tipos de reações, positiva e negativa. Vale prestar atenção se o outro retribuiu com um sorriso ou simplesmente dá um passo para trás.<br /><br /><b style="color: rgb(255, 255, 255);">5. Tomar a iniciativa de contato</b><br />A abordagem pode ser feita de maneira direta, sem nenhuma desculpa para justificá-la, ou pode se basear em alguma circunstância do momento, como aproximar-se para ler o mesmo quadro de avisos ou fazer o mesmo pedido no balcão do bar.<br /><br /><b style="color: rgb(255, 255, 255);">6. Bloquear “o resto” durante uma conversa</b><br />Bloquear com o corpo ou os braços as outras pessoas do ambiente significa alto grau de interesse. É como se a pessoa dissesse: “Não olhe para os outros, eu quero você só para mim”. Além disso, a distância entre duas pessoas diz muito sobre o clima. Por exemplo, é impossível tratar de negócios estando a uma distancia de 15 cm do interlocutor. No entanto, esse nível de proximidade pode ser um sinal claro de interesse amoroso. “A distância máxima que demonstra intimidade entre duas pessoas é de 45 centímetros”, especifica Amélio.<br /><br /><b style="color: rgb(255, 255, 255);">7. Demonstrar cuidados com a aparência</b><br />Tanto homens quanto mulheres têm como preocupação principal parecer atraentes aos olhos do objeto de desejo. A simples presença da outra pessoa afeta diretamente o comportamento físico, deixando transparecer alterações que sinalizam o flerte. Ambos ficam com as costas mais eretas, a barriga retraída, os olhos mais brilhantes e a pele levemente ruborizada. As mulheres ajeitam o cabelo, a roupa, e até procuram verificar se a maquiagem está perfeita. Também costumam inclinar a cabeça como sinal de docilidade e falar com a voz mais aguda e feminina. Já os homens alisam os cabelos com as mãos, abotoam e ajustam a roupa, estufam o peito e procuram falar com uma voz mais gentil e com tom protetor – tudo isso, é claro, sutilmente.<br /><br /><b style="color: rgb(255, 255, 255);">8. Sorrir com frequência</b><br />As pessoas sorriem bastante quando conversam com alguém por quem sentem atração amorosa. Existem alguns motivos para isso: sentimento de alegria e excitação por estar com tal companhia, demonstrar uma atitude amistosa e disfarçar as emoções... Mas há também vários tipos de sorriso, alguns indicam apenas gentileza, outros até submissão. “O sorriso típico de quem sente atração amorosa é aquele que se assemelha a uma gargalhada, com boca aberta em que aparecem os dentes das arcadas inferior e superior”, atesta o professor.<br /><br /><b style="color: rgb(255, 255, 255);">9. Olhar fixamente para a outra pessoa</b><br />“O olhar é uma das formas mais importantes de comunicação não verbal num relacionamento amoroso”, indica Amélio. Uma linguagem muito sutil, mas poderosa. Apenas com um olhar o indivíduo é capaz de chamar a atenção do outro, demonstrar interesse, confirmar se o interesse é recíproco e manifestar afeto e admiração. “Só ter olhos para alguém significa colocar essa pessoa no centro da sua atenção, por isso, o olhar é uma pista fundamental para saber se o interesse é correspondido”. O olhar apresenta ainda um sinal quase imperceptível: a contração e dilatação das pupilas. “Quando encontramos alguém que nos atrai, a pupila tende a dilatar. Caso encontremos alguém de quem não gostamos, elas se contraem”.<br /><br /><b style="color: rgb(255, 255, 255);">10. Prestar muita atenção na outra pessoa</b><br />Dar atenção é um dos principais sinais de interesse amoroso. Em uma situação envolvendo um grupo, se duas pessoas passam o tempo todo conversando exclusivamente entre si, significa que estão mutuamente interessadas uma na outra. Entre os sinais de atenção especial que indicam interesse amoroso estão: aumentar a duração dos olhares, parar outras atividades para se dedicar ao interlocutor, procurar estar sempre próximo e participar ativamente da conversa. </span></p>Fonte: <a href="http://www.acidezmental.xpg.com.br/paquera.html">www.acidezmental.com</a>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-91259708624012807392011-05-26T16:23:00.006-03:002011-05-26T16:46:42.888-03:00Escrever é melhor que falar para desabafar as mágoas<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/05/escrever-e-melhor-que-falar-para.html#more"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQZlx_7kF0D7paYxUoau7boI_GBncqXmNGLjzOk63xEep6GcLeg00sVxyklnqXKaW3X76MdCQN1WBV7Tkr2bPsiOXZqS4hUNzOl8OQ_qvjIaonJd0xA9IwfeVdrgYUh-Zgx3rpnrUnqis/s400/garota_escrevendo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5611108426258445762" border="0" /></a><span style="color: rgb(153, 153, 153);">Está fortemente marcado na cultura popular a ideia de que </span><b style="color: rgb(255, 255, 255);">se uma pessoa estiver angustiada com algum problema o mais apropriado é contar o problema pra alguém de confiança</b><span style="color: rgb(153, 153, 153);"> </span><span style="color: rgb(153, 153, 153);">(amigo, familiar, psicoterapeuta, etc.) na busca de um mínimo de catarse. O que menos importa é se o outro pode ou não nos aconselhar: </span><b style="color: rgb(255, 255, 255);">precisamos do alívio de ver nos olhos de outra pessoa e de compartilhar nossa dor</b><span style="color: rgb(255, 255, 255);">.</span><span style="color: rgb(153, 153, 153);"> Em diversas pesquisas constata-se que a grande maioria de pessoas acha que falar com alguém sobre algo traumático ajuda a suportar a dor com mais estoicismo. </span><i style="color: rgb(255, 255, 255);"><b>Mas até onde isto é verdadeiro? </b></i><br /></div><a name='more'></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGLZwT9VJ7nJkmzmhUHMTrAZYzDGCmwxqH1i_q9WKAf1FrH5E8K1iA0ZZsf8dLK0nVd5jWvszFItMGwyi6Mkyl9e_7EGAr7JodR_8CaD35OKFpkjtbaq6y7FEmj41VI3s6ONgXkMzr1W0/s1600/escrevendo.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 235px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGLZwT9VJ7nJkmzmhUHMTrAZYzDGCmwxqH1i_q9WKAf1FrH5E8K1iA0ZZsf8dLK0nVd5jWvszFItMGwyi6Mkyl9e_7EGAr7JodR_8CaD35OKFpkjtbaq6y7FEmj41VI3s6ONgXkMzr1W0/s400/escrevendo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5611109368432085906" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify; color: rgb(153, 153, 153);">Em um estudo realizado em 2005, Emmanuelle Zech e Bernard Rime, da Universidade de Louvain na Bélgica, trataram de pesquisar <b style="color: rgb(255, 255, 255);">pedindo a um grupo de pessoas que selecionassem uma experiência negativa do passado</b><span style="color: rgb(255, 255, 255);">. </span>Concretamente a pior experiência negativa que tivessem passado na vida, uma na qual ainda pensassem e precisassem falar sobre o assunto. Já dá pra imaginar a classe de temas que surgiram: mortes, abusos, doenças, divórcios, etc.<br /></div><div style="BORDER-BOTTOM: medium none; TEXT-ALIGN: left; BORDER-LEFT: medium none; BACKGROUND-COLOR: transparent; COLOR: #000000; OVERFLOW: hidden; BORDER-TOP: medium none; BORDER-RIGHT: medium none; TEXT-DECORATION: none"><div style="color: rgb(153, 153, 153);" class="post_content"><div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><p align="justify"><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Metade do grupo teve que conversar sobre o acontecimento com um especialista compassivo. A outra metade limitou-se a falar sobre um tema mundano:</b> um dia típico de um assunto sem nenhuma importância.<br /><br />Após uma semana, e de novo depois de dois meses, todos voltaram ao laboratório e responderam questionários que mediam seu bem-estar emocional. <b style="color: rgb(255, 255, 255);">Os participantes que tinham falado de acontecimentos traumáticos pensavam que a conversa tinha ajudado</b><span style="color: rgb(255, 255, 255);">.</span> No entanto, os diferentes questionários contavam uma história diferente: em realidade, <b style="color: rgb(255, 255, 255);">a conversa não teve nenhum impacto significativo</b><span style="color: rgb(255, 255, 255);">. </span>Os participantes acreditavam que era bom compartilhar suas experiências negativas, mas, em termos de utilidade para sobrelevá-las, não fazia diferença alguma se estivessem conversando sobre um assunto sem importância.<br /><br />Resultados muito diferentes foram obtidos graças à "escrita expressiva". Há diversos estudos nos quais foram solicitados às pessoas que escrevessem em forma de diário seus pensamentos e sentimentos mais profundos com respeito a um acontecimento traumático. Por exemplo, em um trabalho intitulado Expressive Writing and Coping with Job Loss os participantes tinham que escrever sobre seus sentimentos após ter perdido o trabalho que permitiu chegar a seguinte conclusão:<br /></p><p align="justify"><b style="color: rgb(255, 255, 255);">Desde uma perspectiva psicológica, falar e escrever são duas coisas muito diferentes</b><span style="color: rgb(255, 255, 255);">.</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span>Falar, às vezes, é uma atividade pouco estruturada, desorganizada, inclusive caótica se não conseguimos concatenar nossos sentimentos com o que desejamos expressar. Pelo contrário, <span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span><b style="color: rgb(255, 255, 255);">escrever anima à criação de um argumento e uma estrutura que ajuda a dar sentido ao fato e nos dirige a uma solução</b><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">.</span><span style="color: rgb(153, 153, 153);"> Em resumo, </span></span><b style="color: rgb(255, 255, 255);">falar pode acrescentar confusão, enquanto escrever proporciona um enfoque mais sistemático</b><span style="color: rgb(255, 255, 255);">,</span> mais centrado na solução.<br /><br /></p></div></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(153, 153, 153);">Por isso da próxima vez que precisar desabafar, ao invés de falar com alguém, escreva (vale digitar) tudo o que está sentindo, arrume um pseudônimo (ou não) e envie para <a href="heltonepriscila@hotmail.com">nós</a>; se a história for interessante eu juro que publicamos. Será que funciona?</span><br /><br /><span style="color: rgb(153, 153, 153);">Leia mais em:</span> <a href="http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=19166">www.mdig.com.br</a><br /></div></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-68067017406219458092011-05-25T11:45:00.007-03:002011-05-25T12:08:25.042-03:00O mundo não é maternal<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/05/o-mundo-nao-e-maternal.html"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_oLmDrg4_LfkbBaaQ5CZWRotdJlqzp6ud41Rc99lP6a2mFfjiEdyYGVOtWtSLqt9StdAl11OcgmdPKRQp16M6It4VA3HD9qZ_GrgceEanXUtaCzbGOY-P3Nww6HMIAiB7qvRFHyAMRgQ/s400/O+mundo+n%25C3%25A3o+%25C3%25A9+maternal.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5610669627748333714" border="0" /></a><span style="font-size:100%;">É bom ter mãe quando se é criança, e também é bom quando se é adulto. Mas quando se é adolescente a gente pensa que viveria melhor sem ela. Mero erro de cálculo.<br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><br />Mãe é bom em qualquer idade, sem ela, ficamos órfãos de tudo, já que o mundo lá fora não é nem um pouco maternal conosco.<br /><a name='more'></a><br />O mundo não se importa se estamos desagasalhados e passando fome, não liga se virarmos a noite na rua, não dá a mínima se estamos acompanhados por maus elementos. O mundo quer defender o seu, não o nosso. O mundo quer que a gente fique horas no telefone torrando dinheiro, quer que a gente case logo e compre um apartamento que vai nos deixar endividados por vinte anos. O mundo quer que a gente ande na moda, tenha carro do ano, que tenhamos boa aparência e que você estoure o cartão de crédito.<br /><br />Mãe também quer que a gente tenha boa aparência, mas está mais preocupada com o nosso banho, com os nossos dentes e nossos ouvidos, com a nossa limpeza interna: não quer que a gente se drogue, que a gente fume, que a gente beba.<br /><br />O mundo nos olha superficialmente, não consegue enxergar através. Não detecta nossa tristeza, nosso queixo que treme, nosso abatimento. O mundo quer que sejamos lindos, sarados e vitoriosos para enfeitar ele próprio, como se fôssemos objetos de decoração do planeta. O mundo não tira nossa febre, não penteia nosso cabelo, não oferece um pedaço de bolo feito em casa.<br /><br />O mundo quer nosso voto, mas não quer atender nossas necessidades.<br />O mundo, quando não concorda com a gente, nos pune, nos rotula, nos exclui.<br />O mundo não tem doçura, não tem paciência, não para para nos ouvir.<br />O mundo pergunta quantos eletrodomésticos temos em casa e qual é o nosso grau de instrução, mas não sabe nada dos nossos medos de infância, das nossas notas no colégio, de como foi duro arranjar o primeiro emprego.<br /><br />Para o mundo, quem menos corre, voa.<br />Quem não se comunica se estrumbica.<br />Quem com ferro fere, com ferro será ferido.<br />O mundo não quer saber de indivíduos, e sim de slogans e estatísticas.<br /><br />Mãe é de outro mundo. É emocionalmente incorreta: exclusivista, parcial, metida, brigona, insistente, dramática, chega a ser até corruptível se oferecermos em troca alguma atenção. Mãe Sofre no lugar da gente, se preocupa com detalhes e tenta adivinhar todas as nossas vontades, enquanto que o mundo propriamente dito exige eficiência máxima, seleciona os mais bem-dotados e cobra caro pelo seu tempo.<br /><br />Mãe é de graça.<br /><br /><i>Autor: Martha Medeiros</i><br /></span><!-- more --></div><span style="font-size:100%;">Fonte: <a href="http://aninhagoulart.blogspot.com/2011/05/o-mundo-nao-e-maternal.html">http://aninhagoulart.blogspot.com</a></span>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-56883554549845260122011-02-21T12:51:00.003-03:002011-02-21T13:00:41.495-03:00Tamagoshi<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_cg9XYRZLHjdDzMFISjgpLCMJCW5zPlxSTclmWPMD4reQrBk77XOrFeDV7_sPpREdrsFTcFJv7ZClhuYmMKXC2JEe4ShW8T0MmyOy_CDqWQuorm_6KquLVrAXdzRVGvtBupB9BaaQ36k/s1600/tamagoshi.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_cg9XYRZLHjdDzMFISjgpLCMJCW5zPlxSTclmWPMD4reQrBk77XOrFeDV7_sPpREdrsFTcFJv7ZClhuYmMKXC2JEe4ShW8T0MmyOy_CDqWQuorm_6KquLVrAXdzRVGvtBupB9BaaQ36k/s400/tamagoshi.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576171928676753234" border="0" /></a><span><span style="font-weight: bold;font-size:180%;" >"</span>Quando meu filho mais velho estava com uns 6 anos, pediu que eu comprasse um Tamagoshi para ele. Como eu havia negado todas as suas súplicas de colocar um cachorro para viver conosco dentro de um apartamento, achei que o Tamagoshi poderia servir de substituto. Depois de ajudá-lo a ligar o aparelhinho, de dar o nome e escolher os atributos, uma trabalheira binária sem fim de sins e nãos, finalmente a criaturinha nasceu. Empenhado, meu rebento alimentou, divertiu, deu estudo e até dança para o bicho. Tudo foi muito bem durante o fim de semana, com o golem criando corpo e meu filho se achando o mais feliz dos pais. </span><br /></div><div style="text-align: justify;"><a name='more'></a><br /><span>Mas a segunda-feira amanheceu violenta, com escola, natação, inglês, futebol, e o Tamagoshi acabou esquecido em casa. Por volta das 5 da tarde, quando chegou da estiva, meu filho foi dar comida para a cria e tomou conhecimento da tragédia: o Tamagoshi já não estava entre nós. Uma música fúnebre saía da caixa de som do pequeno objeto. No visor, a entidade havia criado asinhas diminutas que voavam em direção ao céu e duas cruzes ocupavam o lugar dos olhos. Em choque, o rosto do meu menino empalideceu. Era possível perceber o pavor culposo nos seus olhos. “Ele morreu?!”, perguntou-me, com a voz embargada. Eu não tive tempo de responder, as lágrimas rolaram gordas pelas suas bochechas, a cabeça baixou e ele emudeceu de vez. </span><br /><br /><span>Mãe esforçada, corri para o manual a fim de saber se o destino do serzinho eletrônico poderia ser reversível. Será que os japoneses acreditam no além? Lembrei dos fantasmas dos filmes de Kurosawa e acreditei que sim. Esperançosa, retornei com uma boa alternativa. Seríamos obrigados a conviver para sempre com a dor da perda, mas zerando o aparelho com a ponta de um alfinete poderíamos começar tudo de novo, do zero. </span><br /><br /><span>Repetimos todo o processo do ovo, da escolha das características, do nascimento, até outro monstrinho surgir nos pedindo comida, educação, diversão e sono. Culpado com a morte prematura da primeira criatura, meu menino se empenhou em dobro, mas mesmo assim não houve jeito. Esse durou três dias. Nas vezes em que ficou esquecido em casa, uma rede de auxiliares, eu inclusive, o ajudou a manter-se de pé. </span><br /><br /><span>Apesar dos esforços coletivos, ele também partiu sem nem chegar à adolescência. Desencarnou acompanhado da mesma composição funesta, com as mesmas asinhas e os olhinhos em cruz. O impacto ainda foi grande, mas um pouco menor. Depois da quinta morte consecutiva, o inferno tecnológico foi parar no fundo da gaveta e nunca mais tivemos o desprazer de invocá-lo. </span><br /><br /><span>Recentemente, por obrigações contratuais, abri uma conta no Twitter com o nome de @atijucana. Frequentei a rede social com assiduidade, enviei mensagens, respondi aos amigos, senti aquele orgulho besta de ver o número de seguidores subir paulatinamente e a inveja dos que são seguidos por milhares de pessoas. Enalteci a capacidade que um instrumento como aquele tem de chamar atenção para questões importantes, divulgar ideias, projetos e fomentar ações. </span><br /><br /><span>Além de todas as qualidades, descobri que o Twitter aplaca a carência da caixa vazia do e-mail naqueles dias em que só entra spam. Durante um mês fui só elogios, até que um dia me enchi. Fui acometida por um grande enfado da rotina obsessiva de ler mensagens curtas, checar quem entrou e quem saiu e saber se fulano está aqui ou ali. Nunca mais apareci. O Twitter, o Facebook e afins são grandes invenções, não há dúvida, mas, assim como o Tamagoshi, se baseiam em uma substituição repetitiva e compulsiva do mundo dos vivos. Essas redes exigem atenção constante, se não são alimentadas, morrem à míngua. Tomam preciosas horas reais de dedicação de você. </span><br /><br /><span>Elas me lembram aqueles grupos de japoneses que a gente encontra muito em viagem, que, em vez de ver com os olhos os lugares que visitam, filmam sem parar para depois assistir em casa. </span><br /><br /><span>Melhor comprar um cachorro.<span style="font-weight: bold;font-size:180%;" >"<span style="font-size:100%;"><br /><br /></span></span><a href="mailto:fernanda.torres.vejario@gmail.com"><span style="font-weight: bold;font-size:100%;" >Fernanda Torres</span></a><span style="font-weight: bold;font-size:180%;" ><span style="font-size:100%;"><br /><br />Fonte: <a href="http://www.blogger.com/www.veja.com.br">Veja Rio</a><br /></span></span></span></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-65079557763455073752011-02-09T18:00:00.003-03:002011-02-10T20:56:41.723-03:00Analfabetos emocionais: um mal dos dias atuais?<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/02/analfabetos-emocionais-um-mal-dos-dias.html#more"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfAUcpoWvY8Ti9tt0TLzmPRv6vFiV23cU2Y1kw2AxZrLNVlIMMAQQW5ROi-1xESxSPjrfbruTNgfg6dAA5KNf9a-d-kErusTJbflkVcTvnT0v5u56lCBcVeB_dHuU6fJlekI3xeL-BTho/s400/BLOG__%257E1.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5572211916622646402" border="0" /></a><span style="color: rgb(204, 204, 204);">O </span><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">analfabetismo emocional</span><span style="color: rgb(204, 204, 204);"> faz referência à </span><span style="color: rgb(204, 204, 204);"> </span><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 204, 204);"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">incapacidade que temos de manejar nossas próprias</span> emoções</span><span style="color: rgb(204, 204, 204);"> e, portanto para compreender e aceitar as emoções dos outros. Algumas pessoas afirmam que a alfabetização emocional pode vir a ser uma segunda revolução no ensino básico. A primeira aconteceu há quase três séculos quando as pessoas eram analfabetas e não sabiam ler nem escrever. Sem dúvidas foi um grande passo adiante mas... hoje parece não ser o suficiente!</span><br /></div><div style="border: medium none; text-align: left; background-color: transparent; color: rgb(204, 204, 204); overflow: hidden; text-decoration: none;"><div style="text-align: justify;"><a name='more'></a><br />É curioso como<span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">na sociedade ocidental todos desejam mudar o mundo, mas ninguém quer mudar a si mesmo</span>, ninguém quer ajudar a mãe a lavar a louça. Por isso, o primeiro grande passo para deixar de ser analfabeto emocional é conseguir um verdadeiro autoconhecimento. Um conhecimento de si mesmo que permita determinar quais são nossas fortalezas, mas também as debilidades. Para isso provavelmente primeiro seja necessário eliminar o medo de descobrir que não somos perfeitos.<br /><br />Muitas pessoas afirmam que os <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">analfabetos emocionais são uma consequência do estilo de vida ocidental e da sociedade moderna</span> altamente tecnológica. Pode ser, provavelmente a necessidade de condensar o saber adquirido pela cultura através dos séculos tenha feito com que as escolas se centrem exclusivamente em transmitir informações (muitas vezes perfeitamente inúteis). A sobrecarga de papéis, a escassez de tempo e o desenvolvimento da tecnologia fazem com que optemos por formas de comunicação mais velozes. Já sabemos que suplantar a interação humana pela interação mediante os meios tecnológicos não é uma boa coisa.<br /><br />Um dos problemas essenciais da sociedade moderna que contribui par que exista um número maior de analfabetos emocionais é a <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">urgência</span>. Como o tempo é uma de nossas posses mais preciosas e o ritmo da vida é muito agitado, damos um grande valor à urgência e tudo aquilo que não seja uma satisfação rápida é considerado negativo.<br /><br />Assim, a própria sociedade e seu <span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">estilo de vida impulsiona o desenvolvimento de adultos que se comportam como "crianças pequenas"</span> </span>que desejam satisfazer suas múltiplas necessidades "aqui e agora" do tipo "eu quero eu quero porque quero". Quando as necessidades não são satisfeitas em um tempo relativamente prudencial a pessoa acaba optando por medidas extremas, simplesmente porque não tem as ferramentas para enfrentar sua nova realidade.<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">O imediatismo nos torna pessoas mais egoístas</span>,</span> desejando que nossas necessidades sejam prioritárias sobre as demais. A urgência dá-nos pouco tempo para refletir, para repensar e aprender a nos conhecer. Desta forma, terminamos estabelecendo relações superficiais com as outras pessoas e com a gente mesmo. A emotividade restringe-se à expressão das emoções mais negativas como a ira ou o desprezo.<br /><br />Provavelmente ninguém encerrou melhor e de maneira mais concisa o que acontece na relação entre emoções e razão do que Gibran Khalil Gibran:<br /><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-size:130%;"> </span></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);font-size:130%;" >"Quando chegar ao final daquilo que deve saber, estará no princípio do que deve sentir"</span><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">.</span> </span><br /></div><br />E você, se considera um analfabeto emocional? Como faz para lidar com suas emoções indesejadas?<br /></div><br />Fonte: <a href="http://www.blogger.com/www.mdig.com.br/index.php?itemid=16952">www.mdig.com.br</a></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-76420838582072369452011-02-08T17:10:00.005-03:002011-02-08T17:24:08.484-03:00A culpa é da Internet?<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/02/culpa-e-da-internet.html#more"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYhMklZlrBMhKQhl2h3fikBhSyS_H8_Y2wIW5dwT9JiGIVAAC3NqdcdlW5BFB9Y9FXfCk5uqfhiOUVQM8soMFhQ4OjuCqhD-hsHnXYvN869zovpU0wlMO_dtrsZN6Z_mLeHXEuG90rfQs/s400/----2010_11-22_fam_lia_bruna_sitexxxxxxxxx.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5571416487706570050" border="0" /></a>Bruna Tadim, a menina de 16 anos que morava em Guarulhos e <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">desapareceu depois de receber uma “oferta” de emprego </span>de um antigo colega de escola através da internet. O colega na verdade era um psicopata que já respondia por vários crimes, mas por ser menor de idade estava livre, leve e solto pelas ruas. Bruna marcou um encontro num ponto de ônibus na noite do dia 29 de dezembro pra receber informações sobre o tal emprego e nunca mais voltou. Dias depois o corpo da menina foi encontrado.<br /></div><div style="text-align: justify;"><a name='more'></a><br />Até os mais frios e indiferentes se sensibilizam com um caso desses. Uma menina tão linda tem a vida interrompida por um bandido que mata por prazer. E o que eu queria falar é exatamente sobre a forma como ela recebeu a proposta de emprego: pela internet. Logo que esse caso saiu na mídia, apareceu muita gente condenando a internet, dizendo que ela é a fonte da maioria dos problemas. Pais atribuem à internet a culpa por muitos acontecimentos. Aí vem a pergunta: a culpa é mesmo da internet?<br /><br />Eu costumo dizer que a internet é boa, mas pra quem sabe usar. Não vou citar aqui os benefícios da internet pq todo mundo aí sabe. Mas se deve ter a consciência que internet é terra sem lei, pelo menos em partes. O que fazer? Sair da internet? NÃO. Vou usar aqui a música da Cassia Eler: para usar a internet é preciso um pouco de malandragem. Malandragem no sentido de malícia, de saber que você não sabe quem ou o que está do outro lado da tela. Ele pode até falar que é um cara todo “trabalhado na musculação” que mora no Leblon, mas e se não for? Sabe aquela gata que parece estar facinha pra você, e quer marcar um encontro? E se não for uma gata? Era só a Bruna Tadim ter tido um pouco de malícia de saber que nenhuma empresa no planeta marca entrevista de emprego à noite num ponto de ônibus. Se o tal amigo tinha algo a oferecer, por que não foi na casa dela? Ou por que não deu a ela o telefone da loja de perfumes pra que ela ligasse lá e agendasse a entrevista?<br /><br />Toda vez que vejo esse caso, dá uma vontade de pegar cada adolescente que passa o dia inteiro na internet e falar cara a cara: não acredite em tudo que te falam aí, cacete! “Ai, mas ela é tão legal”. Ninguém vai chegar até você e dizer: “Oi, eu sou um psicopata e quero te matar. Vamos?” Ele era conhecido dela? Tá, era. Mas marcar num ponto de ônibus a noite? Bruna, meu amor! Por que você não teve um pouquinho da malandragem da Cassia Eler? <span>A culpa não é da internet. Quem a usa deve ter a consciência de que pouco do que está ali é confiável!</span><br /></div><span><br />Vi no <a href="http://www.acidezmental.xpg.com.br/a_culpa_e_da_internet.html">acidezmental</a><br />Fonte: <a href="http://www.blogger.com/www.insoonia.com">Insoonia</a><br /></span>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-32278438622086836362011-02-07T16:55:00.008-03:002011-02-08T00:19:47.620-03:00Quem lava mais os pratos?<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/02/quem-lava-mais-os-pratos.html#more"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF_PXZYrVviU8iZKd1-NxyU4Q_dYk3fQSW_CbV-voh9uqWbBh_C1KSo-fudJR5sTCqCtFg_5m2GMdYVgfO4PJgoLr_glcqOhDggeXdMNEHtZh_L4VV8DHt4mv0dFMgxnG_j5i7zqoEiHc/s400/LOUA_S%257E1.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5571151045793612002" border="0" /></a>A convivência, às vezes, é difícil. Aqueles que compartilham moradia, são casados ou inclusive lembrem da boa vida na casa de mamãe, entenderão quando formule a seguinte pergunta: <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Quem lava mais os pratos?</span> "Hoje é a sua vez!" "Não, é sua, eu lavei ontem e quinta seu folgado!" "Mentira, eu lavei na quinta... está achando que sou sua empregada" E assim vai com cada uma das partes crendo ter a razão.<br /></div><div style="text-align: justify;"><a name='more'></a><br />A semente destas desavenças reside em nosso cérebro, em nossa forma de processar a informação. Mais concretamente, em nossa <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">memória seletiva.</span> Nossa precária <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">memória é a origem da maior parte das divergências sociais cotidianas.</span><br /><br />Quando discutimos sobre quem lava os pratos geralmente em casa, não podemos evitar recordar com mais clareza as vezes que nós o fizemos. Isto acontece porque <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">nossa memória está organizada para se concentrar principalmente em nossa própria experiência.</span> E só ocasionalmente compensamos este desequilíbrio.<br /><br />Muitas <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">expressões de superioridade moral também se fundamentam nesta classe débil de memória. </span>É por isso que praticamente em qualquer empresa colaborativa, desde as tarefas domésticas até a elaboração de trabalhos acadêmicos com colegas, a soma da contribuição percebida por cada pessoas supera o total do trabalho realizado. <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Não recordamos o que os demais fizeram tão bem como recordamos o que foi feito por nós, e isso leva a todos (inclusive os folgazões) a ter a impressão de que os demais se aproveitaram de nós.</span><br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Se fôssemos um pouco mais conscientes desta debilidade, talvez seríamos mais generosos</span> com os demais... e confiaríamos um pouco menos em nós mesmos.<br /><br />Fonte: <a href="http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=16889">www.mdig.com.br</a></div><div style="border: medium none; background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0); overflow: hidden; text-decoration: none; text-align: justify;"><span style="text-decoration: underline;"><br /></span></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-46632691869229444502011-02-03T09:17:00.003-03:002011-02-03T09:35:20.666-03:00Isso não é amor, o amor é outra coisa<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/02/isso-nao-e-amor-o-amor-e-outra-coisa.html#more"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgC5SWUHhmFdxGVjy4S2KCzyOSRll4dP8eBFuXiGdqZNMxLvEV69djfCszVT00oEQDbOPJCOUrmakRUT1bWJvlOkGOo9AMDIVJ56NPOQi4lk347TANuIjM49JSMI2PbHl-5WJJNGvjGn8A/s400/amor.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5569437401350619330" border="0" /></a><span style="color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;font-size:100%;" ><span style="font-family:arial;">"</span>...Não era amô.. ô… ô…. Não era! Não era amor… era…. cilada…. cilada, cilada, cilada, cilada, cilada, cilada, cilada..."</span><span style="font-size:100%;"><br /></span><br />Ja dizia o segundo maior poeta da decada de 90, Anderson Leonardo do Molejão. Obviamente só perdendo para o Cumpadi Washington, o rei.<br /><a name='more'></a><br />Ahhhhhh o amor…<br /><br />- O amor não te faz arder em chamas. O nome disso é combustão instantânea. Amor é outra coisa.<br />- O amor não faz brotar uma nova pessoa dentro de você. O nome disso é gravidez. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te deixa completamente feliz. O nome disso é Prozac. Amor é outra coisa.<br />- O amor não te deixa saltitante. O nome disso é Pogobol. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te faz acreditar em falsas promessas. O nome disso é campanha eleitoral. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te faz esquecer de tudo. O nome disso é amnésia. Amor é outra coisa.<br />- O amor não te faz perder a articulação das palavras de repente. O nome disso é AVC. O amor é outra coisa.<br />- O amor nao te faz sentir borboletas no estomago, o nome disso é fome. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te deixa completamente imóvel. O nome disso é trânsito de São Paulo. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te deixa molinho e manhoso. O nome disso é Rivotril. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te deixa temporariamente cego. O nome disso é spray de pimenta. O amor é outra coisa.<br />- O amor não faz seu mundo girar sem parar. O nome disso é labirintite. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te deixa sem chão, o nome disse é cratera. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te deixa quente e te leva pra cama. O nome disso é dengue. O amor é outra coisa.<br />- O amor não retribui suas declarações. O nome disso é restituição de imposto de renda. O amor é outra coisa.<br />- O amor não leva teu café da manhã na cama e ainda dá na boquinha. O nome disso é enfermeira. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te faz olhar pro céu e ver tudo colorido. O nome disso é queima de fogos de artifício. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te faz ficar simpático e amoroso de repente. O nome disso é Natal. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te liberta. O nome disso é ALVARÁ DE SOLTURA. Amor é outra coisa.<br />- O amor não te deixa à mercê da vontade alheia. O nome disso é Boa Noite Cinderela. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te faz ver o mundo cor-de-rosa. O nome disso é baitolice. O amor é outra coisa.<br />- O amor não é aquela coisa brega, mas que te remexe todo. O nome disso é Banda Calypso. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te dá a chance de mudar o que está diante de você. O nome disso é controle remoto. O amor é outra coisa.<br />- O amor não tira suas defesas. O nome disso é HIV. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te pega desprevenido e te impulsiona para frente. O nome disso é topada. O amor é outra coisa.<br />- O amor não faz o coração bater mais rápido. O nome disso é arritmia. O amor é outra coisa.<br />- O amor não faz você dar suspiros. O nome disso é dia de Cosme e Damião. O amor é outra coisa.<br />- O amor não te faz ver tudo com outros olhos. O nome disso é transplante. O amor é outra coisa.<br /><br />Fonte: <a href="http://www.naosalvo.com.br/vc/isso-nao-e-amor-o-amor-e-outra-coisa/">www.naosalvo.com.br<br /></a><br /></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-28536465841791951492011-02-02T17:32:00.004-03:002011-02-02T17:44:39.740-03:00O vício da procura<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/02/o-vicio-da-procura.html#more"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjip8XPHELISAmUG0W85h8piY4SJprOEZ-skW6QDcYWdUD7rWdNvv_4NAxM_3xSjPmx1mSYp1RQ417ARmOu8O4IArDN7idZmXmDcgdzu_DKQJXdqVZX_YO-lIG806nUROcDEmJgr5QS0gM/s400/busca2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5569195065185763058" border="0" /></a>A vida nos leva a buscar algo ou alguma coisa em quase tudo, assim passamos um bom tempo à procura disso, e sempre que encontramos, comparamos com o objeto de nossa investigação e descobrimos que não era bem isso o que procurávamos, e continuamos a nossa sina de cada dia, na interminável caçada por algo que talvez nunca venhamos a saber o que realmente é.<br /></div><div style="text-align: justify;"><a name='more'></a><!-- more --><br />Dependendo do que se almeja neste mundo, encontrar nem sempre é a melhor solução, já que quem gosta de procurar, dedica-se a este empreendimento de uma forma tão agressiva, que a dinâmica desta perseguição se faz um vício, daqueles que invade o pensamento e se aloja por todos os sentidos, promovendo um enfrentamento entre o que se procura e o que se encontra. Desta forma, o achado nunca satisfaz a curiosidade de continuar procurando.<br /><br />A curiosidade nos leva a lugares inusitados, donde nem sempre nos é possível sair sem seqüelas, mas assim mesmo a vontade da descoberta pelo sujeito curioso vence qualquer barreira que se apresente entre o desejo do encontrar e aquilo que supostamente deveria ser encontrado.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">De acordo com o dito popular: “a curiosidade mata”, então, por que ainda existem tantos curiosos?</span><br /><br />A razão para haverem tantos curiosos e que o desenvolvimento da humanidade depende deles, pois, sem a criatividade de mentes curiosas a nossa civilização não teria chegado ao nível de evolução, cultural, científica e tecnológica dos dias atuais.<br /><br />A verdade é que, o bem e o mal, o certo e o errado, o positivo e o negativo estão presentes em todos os animais, objetos e sentimentos. Assim como um navio precisa de um lastro para que não venha a naufragar, o ideal seria que existisse um equilíbrio entre essas duas forças (+ e -), visto que, quando a balança pende mais para um lado os resultados podem ser catastróficos.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Autores: Rocha Filho e Helton Rocha </span></div><div style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:12pt;" ></span></div><div style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:12pt;" ></span></div><div style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:12pt;" ></span></div><div style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:12pt;" ><o:p></o:p></span> </div><div style="text-align: justify;"></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-12664936883156463022011-01-31T21:10:00.002-03:002011-01-31T21:15:57.363-03:00Livre-se do excesso de bagagem<div style="text-align: justify;"><a href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/01/livre-se-do-excesso-de-bagagem.html#more" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5568151023642210402" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2CCY7SyH7dUqEuuqymznDp5-llYH2mWS7aUhuBq2BZy2nx1C_45xC_50100CAugntT2ZNkZWB9l1FZBY2iOC8zGoE9C7ndle3hiki7_R3yKH1TZR_pMu9-wSo47drYJpXYClpTnp__1E/s400/bagagem.jpg" style="float: left; height: 186px; margin: 0pt 10px 10px 0pt; width: 250px;" /> </a>Quando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina de mão. <br />
<br />
À medida que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, porque pensa que são importantes. A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas, pesa demais, então você pode escolher:</div><div style="text-align: justify;"><a name='more'></a><br />
<br />
01 - Ficar sentado à beira do caminho, esperando que alguém o ajude, o que é difícil, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem.<br />
02 - Você pode ficar a vida inteira esperando, até que seus dias acabem.<br />
03 - Ou você pode aliviar o peso, esvaziar a mala. <span style="font-weight: bold;"><br />
<br />
</span><span style="color: white; font-size: medium;"><span style="font-weight: bold;">Mas, o que tirar? </span></span><br />
<br />
Você começa tirando tudo para fora. Veja o que tem dentro: Amor, Amizade... nossa! Tem bastante, curioso, não pesa nada... Tem algo pesado... você faz força para tirar... Era a Raiva (como ela pesa)! Aí você começa a tirar, tirar e aparecem a Incompreensão, Medo, Pessimismo. Nesse momento, o Desânimo quase te puxa pra dentro da mala. Mas você puxa-o para fora com toda a força, e no fundo da mala aparece um Sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem. Pula para fora outro Sorriso e mais outro, e aí sai a Felicidade! Aí você coloca as mãos dentro da mala de novo e tira pra fora a Tristeza. Agora, você vai ter que procurar a Paciência dentro da mala, pois vai precisar bastante. Procure então o resto, a Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância e o bom e velho Humor. Tire a Preocupação também. Deixe de lado, depois você pensa o que fazer com ela. Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo.<br />
<br />
Mas, pense bem o que vai colocar lá dentro de novo, heim! <br />
<br />
Agora é contigo.<br />
<br />
E não esqueça de fazer isso mais vezes, pois o caminho é <span style="color: white; font-weight: bold;">MUITO, MUITO LONGO...</span></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-13963818580324018942011-01-28T17:27:00.003-03:002011-01-28T17:48:17.814-03:00Depoimento de um marido<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/01/depoimento-de-um-marido.html#more"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfawmvVz7WU6cJrjc5uWdvENM2zPiTA2YbQU5dEEXLjf-6EnAYb-qqleQvebT30MlCOikcJJXRZR6Jg_kEiK3dqVCwXHvFd9oMIjE5F2deODwx6sa5_sk-IlRIZKPsBLkn1zieUV8ZWlU/s400/mulher_bate_no_marido_%25284%2529.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5567340445731597250" border="0" /></a>Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre me dando a entender que eu devia consertá-lo. Mas eu sempre acabava tendo outra coisa para cuidar antes... A bicicleta, o carro, a pesca, o futebol, sempre alguma coisa mais importante para mim.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer. </span><br /></div><a name='more'></a><br />Certo dia, ao chegar em casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura.<br /><br />Eu olhei em silêncio por um tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa. Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dentes e lhe entreguei.<br /><br />- Quando você terminar de cortar a grama,' eu disse, 'você pode também varrer o quintal e a calçada.<br /><br />Depois disso não me lembro de mais nada. Os médicos dizem que eu voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida. O casamento é uma relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido... '<br /></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-72187941297603852332011-01-26T15:41:00.004-03:002011-01-26T15:55:03.855-03:00É sopa ou caldo verde?<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/01/e-sopa-ou-caldo-verde.html#more"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH2J7jWMjOSPn2uYHNQTlRyQr_wXTvv_3lTAwgJOoKIIQo4sjzc39JLau30phyphenhyphenTE8Aq8IEiscs3u5hDbwpxjMKRnZoJd6mOXAz-l5diqGKpEMiO7afwf4Q13FsjEPvi-KBvJrGiXRTAgc/s400/Caldo_Verde.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5566567160814989810" border="0" /></a>Algum tempo ouvi uma história que me fez rir, mas que também expressa bem alguns aspectos importantes da vida conjugal.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Conta-se que um casal se casou e passado algum tempo a jovem esposa resolveu agradar seu marido fazendo uma saborosa sopa para o jantar. Ele, o marido, comeu faceiro de tão bom que estava. Ao final ela lhe perguntou o que ele havia achado de sua sopa, ao que ele respondeu:<br /><a name='more'></a><br />-Estava maravilhosa, Querida, porém não é sopa. É caldo verde. Minha mãe sempre fez para mim. Por isso eu sei que é caldo verde.<br /><br />- Imagina, Bem. Fui eu que fiz e sei bem a diferença entre uma sopa e um caldo verde. Isso que você acabou de comer é sopa.<br />- Disse a esposa meio constrangida.<br /><br />- Mas meu Bem, não fique zangada, eu também sei a diferença. Minha mãe muitas vezes fez tanto sopa quanto caldo verde. O que eu acabei de comer é caldo verde. Respondeu o rapaz com voz firme, como quem tem toda a razão.<br /><br />Aí ficaram nessa discussão:<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj68ZhEWwRF4wMymDWOa3JndN166gzCpibTq8VokC2M44C6_nDYbMgJIsk7AnGvUj52vjQz1nOAfyjgUMIb4Nuvo4nXKJfWWO9lCHwSjvh-gvsgLZ74f5A5vtzkW1WeotQqqWNMBkNmyPs/s1600/Sopa+ou+caldo+verde.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj68ZhEWwRF4wMymDWOa3JndN166gzCpibTq8VokC2M44C6_nDYbMgJIsk7AnGvUj52vjQz1nOAfyjgUMIb4Nuvo4nXKJfWWO9lCHwSjvh-gvsgLZ74f5A5vtzkW1WeotQqqWNMBkNmyPs/s400/Sopa+ou+caldo+verde.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5566568682278088786" border="0" /></a><br />- É sopa!<br /><br />- É caldo verde!<br /><br />-É Sopa!<br /><br />-É Caldo verde!<br /><br />E acabaram por se separar.<br /><br />Passado algum tempo, o rapaz, tomado por um acesso de racionalidade, ligou para sua ex-esposa e propôs a reconciliação, uma vez que não tinha cabimento o casamento terminar por um motivo tão banal. Ela concordou e, em fim, estavam juntos mais uma vez. Na primeira noite, após a reconciliação, estavam no aconchego da cama quando ele tomou a iniciativa da palavra e disse a sua querida esposa:<br /><br />- Puxa, Bem, que bobagem a nossa nos separarmos por uma coisa tão pequena. Imagina nosso casamento se acabar apenas por causa de um prato de caldo verde...<br /><br />- É verdade, Querido. Mas não era Caldo Verde. Era sopa, lembra? Fui eu que fiz...<br /><br />- Não, Amor. Minha mãe sempre fez pra mim tanto sopa quanto caldo verde, lembra? Era caldo verde...<br /><br />- Sopa!<br /><br />- Caldo verde!<br /><br />-Sopa!<br /><br />-Caldo verde!<br /><br />Se separaram denovo...<br /><br />Essa historinha serve para nos fazer refletir a respeito de uma coisa importante na relação conjugal.<br /><br />Às vezes o que destrói a relação não são coisas grandes e importantes, mas coisas pequenas, sem muita importância, que justamente por serem pequenas não damos a devida atenção, e por isso vão minando o casamento e, daqui há pouco, o que era apenas uma gota d´água transformou-se em uma grande torrente que destrói a casa e leva junto tudo o que há nela. Lembre-se de que o incêndio na floresta às vezes começa com uma pequena centelha de fogo.<br /><br />Cuide bem do seu casamento. Não permita com que as pequenas coisas se agigantem ao ponto de demolirem seu lar. Dê atenção aos pequenos detalhes. Às vezes uma pequena palavra, um gesto fortuito, um olhar, um tempo negado, um abraço recusado, um "boa noite, meu Bem!", um "Como você está bonita hoje!", ou um "Que bom que chegou cedo hoje, Querido", ou "Parabéns, Amor. A porta do armário que você consertou está ótima!". Isso tudo parece tão pequeno, não é mesmo? Mas pode fazer uma enorme diferença, tanto para o bem quanto para o mal de sua vida conjugal. Dependerá apenas da forma como você vai lidar com isso.<br /><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);font-size:130%;" ><span style="font-weight: bold;">Mas, afinal de contas é sopa ou caldo verde?</span></span></div><pre style="word-wrap: break-word; white-space: pre-wrap; font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);"><span class="Apple-style-span" style=";font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:130%;" ></span></pre>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-15419077251505300812011-01-25T14:00:00.001-03:002011-01-25T14:00:04.194-03:00Os cinco por cento<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/01/os-cinco-por-cento.html#more"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSCPZDq7HLYmRMibpqLn5PWN-HxRTe4onghrIFv2JLgIcJyABr8CuAhXIaqJEtCYmMxvDzncBPA-kSI18VnEy3JY55Pzi508yvGNi7A1bF7lFLBf3-F0nBTgov1a6kSa5E64hsK19eEbY/s400/Mao.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5565930175659518242" border="0" /></a>O velho professor tentou começar sua aula. Não conseguiu. Pediu silêncio educadamente. Não adiantou. Foi aí que ele deu a maior bronca que já presenciei:<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">- "Prestem atenção porque vou falar isso uma vez só!" Silêncio na sala. Ele continuou:<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">- "Há muitos anos descobri que nós professores trabalhamos para, apenas, cinco por cento dos alunos de uma turma. De cada cem alunos, apenas cinco fazem diferença no futuro. Tornam-se profissionais brilhantes e contribuem para melhorar a vida das pessoas. Os outros noventa e cinco por cento servem só para fazer volume. São medíocres e apenas passam pela vida.<span style="font-style: italic;"></span><br /></div><span style="font-style: italic;"></span><a name='more'></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-style: italic;"></span>Essa porcentagem vale para todos. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas, só cinco são verdadeiros profissionais; enfim, de cem pessoas, apenas cinco são especiais.<br /><br /><i>É uma pena não poder separar estes cinco por cento do resto. Assim, eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora, então teria silêncio para dar uma boa aula. Mas não há como saber. Só o tempo vai mostrar. Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje".</i><br /><br />A partir daí, a turma teve comportamento exemplar naquela matéria até o fim do ano. Afinal, quem gostaria de ser classificado como <i>"parte do resto"</i>?<br /><br />Aquele professor foi um dos cinco por cento que fizeram a diferença em minha vida. Ensinou que, se não tentarmos ser especiais no que fazemos, se não tentarmos fazer o melhor possível, seguramente sobraremos na turma do resto.<br /><br />Fonte: <a href="http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=8186">www.mdig.com.br</a><br /></div>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-53261896759356532522011-01-24T16:22:00.006-03:002011-01-24T17:03:25.493-03:00Motel: É pecado ou não?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/01/motel-e-pecado-ou-nao.html#more"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnEaWWtqPLSgxDThFzbwL2RGVdPtztwd0KF5cVilRHyPqRfMU63jt9DLUNCjjwedMzINahpjlyoK7vDhGzF0YbERAYFDwOG2VisfjmbDN1mGC3AodCffjCpom9OxF7L3PXgUtPbsjE2o8/s400/motel-300x211.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5565839669217307346" border="0" /></a><span style="color: rgb(255, 255, 255);font-size:85%;" ><span style="font-weight: bold;">Este artigo destina-se a casais realmente casados.</span></span><br /><br /><div style="text-align: justify;">Quando se trata destes assuntos os evangélicos ficam mesmo divididos em suas opiniões particulares. Uns afirmam que não é pecado, mas ficam com medo de debater o assunto, pois não tem respostas. Já outros respondem que é pecado. Dizem que não é lugar de cristão, e chegam a afirmar que freqüentar um lugar desses é como ir numa casa de prostituição.<br /></div><div style="text-align: justify;"><a name='more'></a><br />Vivemos em uma época em que parte da crença evangélica vive uma das piores fases em termos de conhecimento bíblico e geral. Vivemos a era dos “achismos” e outros “ísmos” criados por aqueles que “sentem” que algo “não é de Deus”. Pouco se lê das Escrituras, e a emoção misturada as revelações e outras manifestações de carater duvidoso, tomam conta cada vez mais de uma boa parcela da sociedade cristã, colocando medo e ameaças a quem ao menos pensar em liberdade cristã. Versículos isolados, línguas estranhas (algumas muito estranhas mesmo), já são conhecidos dos que vivem uma pseudo-santidade.<br /><br />Mas a saga dos legalistas parece não ter mesmo limites. Citar proibições, leis que não estão na Bíblia, é de uma hipocrisia de dar nojo. O crente tem o direito de não querer ir a um motel, mas julgar quem vai já o cúmulo. O termo <span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">MOTEL</span> </span>surgiu nos <span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">EUA</span> </span>como hotéis de motoristas na beira das estradas<span style="font-weight: bold;"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">(Motorist Hotel = Motel).</span> </span>Nada tem a ver com casa de prostituição.<br /><br />Um casal em lua-de-mel, por exemplo, pode optar por hotel, pousada, chácara, etc. Sabendo que em todos esses lugares pode haver casais em adultério, traições, orgias, pois na recepção, ao alugar o quarto, nenhum recepcionista pede certidão de casamento a ninguém.<br /><br />“Sabemos que somos de Deus e que <span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">TODO O MUNDO</span> </span>está no maligno”. <span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">(1 João 5:19)</span> </span>Todo este mundo está contaminado, e não somente um motel ou hotel. Muitos alegam que o cristão deve escolher um “lugar santo”. E como seria um “lugar santo”!? Dentro da igreja? Num restaurante muitos incrédulos já passaram pelas mesas, ou quem sabe até o cozinheiro pode ser um ateu ou feiticeiro! E no que isso poderia me prejudicar? Em nada!!! Porque “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra”. <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">(Salmo 34:7) </span>Há igrejas que proíbem beijo na boca, carícias, afagos, até mesmo entre os casados. Cada um deles citando razões e versículos sorteados da Bíblia sobre “santidade do crente”. É um legalismo que coloca o cristão num verdadeiro “talebã” evangélico.<br /><br />Muitos cristãos acham “sujo” ir a um Motel pelo fato de ali ter passado outros casais e ter que usar a mesma cama para o ato sexual. Ora, não estamos aqui falando de qualquer motel barato. Um bom Motel oferece limpeza, troca constante de roupas de cama, conforto, serviço de primeira, e não uma espelunca qualquer! O mesmo pode ocorrer se o casal, ao viajar ou em lua-de-mel, escolher um Hotel muito barato. A cama de um Hotel ou de uma Pousada não diferencia em nada para o ato sexual. Nenhum casal irá dizer: “- Olha, aqui é um <span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">HOTEL</span> </span>e nào um <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">MOTEL…</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span>Por isso não teremos relações sexuais aqui…” Em algumas cidades os Hotéis são mais usados para encontros de casais do que propriamente os Motéis!<br /><br />Outra resposta de muitos cristãos até sinceros é que não vão a um motel porque a Bíblia diz: <span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">“Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”. (Salmo 1)</span> </span>Ora, quando a Bíblia descreve “caminho do ímpio”, refere-se a não seguir os pensamentos deste mundo, e não de freqüentar um local que ímpios também freqüentam, pois do contrário não poderíamos entrar em supermercados, farmácias, restaurantes, etc. Jesus comia com pecadores e foi criticado. <span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">(Mateus 9:10-12)</span> </span>Ou seja, ele estava no mesmo lugar, mas o seu ideal era outro. Tanto que a Bíblia diz que Jesus é o “caminho”. Esse caminho não é um LUGAR propriamente dito, mas seguir os mandamentos do Senhor que estão na Bíblia Sagrada.<br /><br />Como pastor pentecostal quero deixar bem claro a todos os amados irmãos, que não podemos jamais usar da liberdade cristã para estrapolar e enveredarmos pelo caminho do pecado. Sabemos que realmente devemos viver em santidade e em constante oração. O que quero esclarecer aos amados irmãos é que não vivam a sombra do medo, obedecendo a dogmas de homens, e sim obedecer as Escrituras Sagradas, a Palavra de Deus. Esta sim, nunca mudou, não muda, nem nunca mudará!<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Obs.:</span> </span>A uns quarenta anos atrás, algumas igrejas proibiam: beber refrigerantes; mascar chiclete; usar perfume; usar shampoo; mulher não podia andar de bicicleta; mulher não podia ser vista conversando com homem; o casal de namorado não podia andar de mãos dadas; calça jeans era sinal de fraqueza espiritual; e além do paletó e a gravata, tinha que usar um chapéu! E quem não obedecesse a essas doutrinas era suspenso e excluído da igreja.<br /><br />Muitos se agarram a versículos isolados da Bíblia e transformam em suas “doutrinas”, sem ler o contexto do assunto. Por exemplo, a Bíblia diz: “Orai sem cessar”.<span style="font-weight: bold;"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">(1 Tessalonicenses 5:17)</span> </span>E será que “orando sem cessar” o cristão não irá mais trabalhar? Não terá mais seus momentos de lazer?? Esse “sem cessar” Paulo se refere a oração constante, contínua, sempre orando, e não a ficar orando direto sem parar num mesmo lugar. Sempre exorto a todos os amados irmãos a andarem conforme a <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">PALAVRA DE DEUS</span>, e não segundo as proibições dos homens, que constantemente estão mudando suas “doutrinas”, ora proibindo, ora liberando outra vez. “Se alguém ensina alguma doutrina diversa, e não se conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, é soberbo, e nada sabe”.<span style="font-weight: bold;"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">(1 Timóteo 6:3)</span></span><br /><br />“Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como: não toques, não proves, não manuseies? As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens; as quais tem, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne”.<span style="font-weight: bold;"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">(Colossenses 2: 20-23)</span> </span>“Quem és tu, que julgas o servo alheio? Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. E quem come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e quem não come, para o Senhor não come, e dá graças a Deus”. <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">(Romanos 14:4,5)</span><br /><br /><div style="text-align: justify;">“Fugi dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas”. <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">(Marcos 12:38)</span><br />“E dizem: Retira-te, e não te chegues a mim, porque sou mais santo do que tu. Estes são fumaça no meu nariz, um fogo que arde o dia todo”.<span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);"> (Isaías 65:5)</span><br /></div><br />Denis de Oliveira é pastor-presidente das Assembléias de Deus, Ministério Poder de Deus, RJ.<br /></div><br />Fonte: <a href="http://padom.com.br/e-pecado-um-casal-cristao-ir-ao-motel">www.padom.com.br</a>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1465490801181655851.post-77371979586510636812011-01-20T12:49:00.004-03:002011-01-20T13:03:22.885-03:00Separações entre casais: Amorel e Amanda são os culpados<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://heltonepriscila.blogspot.com/2011/01/separacoes-entre-casais-amorel-e-amanda.html#more"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 250px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiZdvyl9iT4MDjngpewalUHQGFTOayj2n6qFIMTbcfAGJxwWW0yw8BOAeJY2X12EOreXC5jOBtRLZbfGMYjewBCxgOtEtUmJUoPZ4nOw-hXkZKkpf9VER-3YtVDDNZdVuj7I6DRAbouO0/s400/coracao-partido.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5564298457616614050" border="0" /></a>Era uma vez um anjinho muito distraído chamado <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">AMOREL</span>, que recebeu uma incumbência de Deus: </div><div style="text-align: justify;"><br /></div> <div> <div style="text-align: justify;"> - AMOREL, acabo de inventar os humanos. Eles estão classificados como homem e mulher, <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">cada um tem seu par perfeito</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> </span>e já estão todos alinhados de par em par. Pegue esta bandeja com humanos e leve para que eles habitem a Terra.</div> <div style="text-align: justify;"><a name='more'></a><br /></div> <div style="text-align: justify;"> AMOREL ficou contente pois, há muito tempo, o Senhor não o chamava para tão nobre trabalho. O anjinho pegou a bandeja e ao virar uma esquina lá no céu, trombou com uma anjinha chamada <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);">AMANDA.</span></div> </div> <div> <div style="text-align: justify;"><br /></div> <div style="text-align: justify;"> A bandeja voou longe, e todos os casais de humanos se misturaram.</div> <div style="text-align: justify;"><br /></div> <div style="text-align: justify;"> AMOREL e AMANDA ficaram desesperados e foram contar para Deus o ocorrido e o Senhor falou: - Vocês derrubaram, vocês juntarão! Porém, parece que Deus se esqueceu que os anjinhos eram distraídos. E é por isso que a cada dia os casais se juntam e se separam. Os dois anjinhos, trabalham incessantemente para que os pares perfeitos originais se encontrem.</div> <div style="text-align: justify;"><br /></div> <div style="text-align: justify;"> O trabalho é muito difícil, tanto é, que por muitas vezes eles juntam pares errados, pois os humanos espalhados ficam inquietos e cobram o serviço dos anjinhos, o tempo todo. Quando os humanos se mostram muito desesperados, os anjinhos unem dois desesperados, mas logo depois percebem o engano e os separaram, e por muitas vezes, esta separação é brusca, pois não se tem tempo a perder.<br /><br /></div> <span style="color: rgb(255, 255, 255);font-size:130%;" ><b><div style="text-align: center;"> <span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><b>Recebi um bilhete dos dois anjinhos e vou mandar pra você agora.</b></span></div> </b></span></div> <span class="Apple-style-span" style="color: rgb(39, 78, 19);"></span><br /><div style="text-align: justify;"> <span class="Apple-style-span" style="color: rgb(39, 78, 19);"></span></div><div style="text-align: justify;"><span><span>"Se você é um humano, queremos pedir desculpas pela nossa distração, pois errar não é só humano! Estamos trabalhando com empenho, porém, sempre contando com a ajuda de vocês. Não se desesperem mas também, não se isolem.</span></span><br /><span><span> </span></span><br /><span><span> Tentem se mostrar realmente, quem é cada um de vocês, pois a medida que cada um mostrar o que é de verdade, vai tornar o nosso trabalho mais fácil. Aproveitamos a oportunidade, para nos desculpar pelas separações abruptas, sabemos que elas geram muito transtorno, mas se nós o separamos de alguém, é por que em algum canto vimos alguém bem mais parecido e por isso precisamos isolá-los para facilitar o encontro."<br /><br />Autor desconhecido<br /></span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(39, 78, 19);"><div style="text-align: justify;"></div> </span>Helton & Priscilahttp://www.blogger.com/profile/16374205110211855980noreply@blogger.com0