quinta-feira, 30 de setembro de 2010

10 Coisas interessantes sobre o beijo

Um beijo (do latim basium) é o toque dos lábios com qualquer coisa, normalmente uma pessoa. Na cultura ocidental é considerado um gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida. O beijo nos lábios de outra pessoa é um símbolo de afeição romântica ou de desejo sexual - neste último caso, o beijo pode ser também noutras partes do corpo, ou ainda o chamado beijo de língua, em que as pessoas que se beijam mantêm a boca aberta enquanto trocam carícias com as línguas.
abaixo você acompanha uma lista com 10 coisas interessantes sobre o beijo.

1
- Dois a cada três casais, viram a cabeça pra direita na hora de beijar.


2 - Um Simples selinho movimenta apenas dois músculos, por outro lado, um beijo apaixonado movimenta todos os 34 músculos do rosto.

3 - Assim como não existem impressões digitais iguais, também não existem lábios iguais. Cada pessoa apresenta uma expressão labial única.

4 - Beijar além de ser muito bom, tira o stress, melhora nossa pele, ajuda na circulação, previne a cárie dentária e pode até aliviar dores de cabeça.

5 - Cada pessoa gasta em média 336 horas de sua vida beijando.

6 - Não se sabe ao certo, mas alguns pesquisadores dizem que o beijo surgiu na Grécia Antiga. Eles falam que os homens saíam para trabalhar, e que quando chegavam em casa, para verificar se suas mulheres não haviam tomado vinho, eles encostavam a boca uma na outra. Estava Criado o Beijo.

7 - Ao beijar, nosso cérebro libera uma substância que causa euforia, a mesma liberada quando praticamos esportes radicais, como Pará -Quedismo e Bungee Jumping.

8 - Uma mulher(uma mulher direita diga-se de passagem) beija em média 92 homens antes de se Casar.

9 - Beijar a pessoa amada chega a ser 10 vezes melhor do que beijar uma pessoa qualquer.

10 - O beijo mais demorado do Cinema durou 3 minutos e 5 segundos e aconteceu no filme "Você está no exército agora" de 1941.


De acordo com a wikipédia, os mais antigos relatos sobre o beijo remontam a 2500 a.c., nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia. Diz-se que na Suméria, antiga Mesopotâmia, as pessoas costumavam enviar beijos aos deuses. Na Antiguidade também era comum, para gregos e romanos, o beijo entre guerreiros no retorno dos combates.

Era uma espécie de prova de reconhecimento. Aliás, os gregos adoravam beijar. Mas foram os romanos que difundiram a prática. Os imperadores permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, e os menos importantes as mãos. Os súditos podiam beijar apenas os pés. Eles tinham três tipos de beijos: o basium, entre conhecidos; o osculum, entre amigos; e o suavium, ou beijo dos amantes.

Na Escócia, era costume o padre beijar os lábios da noiva ao final da cerimônia. Acreditava-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção. Já na festa, a noiva deveria beijar todos os homens na boca, em troca de dinheiro. Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era o beijo do czar.

No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público, era obrigado a casar imediatamente. No latim, beijo significa toque dos lábios. Na cultura ocidental, ele é considerado gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida; entre amantes e apaixonados, como prova da paixão.

Mas é também um sinal de reverência, ao se beijar, por exemplo, o anel do Papa ou de membros da alta hierarquia da Igreja. No Brasil, D. João VI introduziu a cerimônia do beija-mão: em determinados dias o acesso ao Palácio Imperial era liberado a todos que desejassem apresentar alguma reivindicação ao monarca. Em sinal de respeito, tanto os nobres, como as pessoas mais simples, até mesmo os escravos, beijavam-lhe a mão direita antes de fazer seu pedido. Esse hábito foi mantido por D. Pedro I e por D. Pedro II.

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