
Os resultados do trabalho de Ortigue, publicados sob o título "A Neuroimagem do Amor" na revista Journal of Sexual Medicine, revelam que, quando uma pessoa se apaixona, até 12 áreas do cérebro trabalham conjuntamente para liberar as substâncias químicas que induzem a euforia, como a dopamina, a oxitocina, a vasopressina ou a adrenalina.
O estudo também concluiu que diferentes tipos de amor implicam diferentes áreas cerebrais. Por exemplo, o amor apaixonado põe em ação às zonas relacionadas com recompensa e algumas funções cognitivas superiores, como as que participam na criação de metáforas e na representação da imagem corporal.
Então, o amor é coração ou cérebro?
- "Eu diria que o cérebro, mas o coração também está implicado", responde Origue, que cita como exemplo que quando são gerados cascatas de neurotransmissores em certas zonas do cérebro o coração acelera e aparecem as conhecidas "borboletas" no estômago. Segundo a pesquisadora entender como e por que nos apaixonamos ajudará também a consertar um coração dilacerado pelo desamor.
Fonte: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=15050

Então, o amor é coração ou cérebro?
- "Eu diria que o cérebro, mas o coração também está implicado", responde Origue, que cita como exemplo que quando são gerados cascatas de neurotransmissores em certas zonas do cérebro o coração acelera e aparecem as conhecidas "borboletas" no estômago. Segundo a pesquisadora entender como e por que nos apaixonamos ajudará também a consertar um coração dilacerado pelo desamor.
Fonte: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=15050
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